A ideia é ganhar velocidade na tramitação para que, em até dois anosele seja de fato confirmado. De acordo com os negociadores brasileiros, a parte econômica será comprovada pelo Conselho Europeu, formado pelos líderes dos 27 países. É preciso 55% dos votos para a aprovação. Em seguida, o acordo deverá ser ratificado pelo Parlamento Europeu.
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