Sebastião Coelho Chegou um interrogatório, com Gritos, Fim da Leitura do Relatório de Moraes. Barroso Determinou Registro de Ocorrênia; STF FALA EM 'DESACATO E OFESAS AO TRIBUNAL'. Advogado grita de fora do Plenário e interropito leitura do relator Alexandre de moraes policiais judiciais detiveram nesta terça-feira (25) o ex-descergador sebastião coelho por um príncipe de tumultão no judento-denúnnnninnnnnin, por outro, o jato de tumultão não é o jato de junção, danússia, o januMoiMentro-denússio de jatero-denússio de jatero-denússio de junção de junção de junção de junção de junção, por mais o jato de jato, por ex-bola, no jato de jato, por ex-jungador, danúss. Sede por Golpe de Estado, na Primeira Turma do Tribunal Supremo Federal. Coelho foi detido por “flagrante Delito por Desacato e Ofensas ao Tribunal”. ANTES, ELE TINHA Protagonizado Um Princípio de Tumulto ao Fim da Leitura do Relatório do Ministro Alexandre de Moraes (Veja no Vídeo Acima). Sebastião Coelho É Advogado de Felipe Martins, ex-avaliador de Jair Bolsonaro. Martins Tamboma é Acusado de Envolvimento na Tentativa de Golpe, Mas Não Compõe O “Núcleo” Cujas Denúncias Estão Senso Julgadas Nesta Semana. Ó presidente do stf, ministro Luís Roberto Barroso, determinante o registro do Boletim de Ocorrênia. Barroso Não Participe da Primeira Turma, Mas Acompanha o Julgamento Desta Terça No Prósio do Supremo. Após o Registro da Ocorrênica, Sebastião Coelho Deve Ser Liberado. Tumulto durante Sessão Desembargador Aposento Sebastião Coelho, Em Imagem de 2023 TV Senado/Reprodução Sebastião Coelho Nem Chegou A Entrar No Plenário da Primeira Turma – Momest, anda Assim, Desseguiu de Moraes, Fazia a Leitura do Relatório. Já ao FIM Documpo, Quando Moraes listava os denuncies e falava do agendamento das sessões de julgamento, uma fala foi interrompida por gritos vindos de fora do Plenário. Sebastião Gritou Palavras de Ordem, Como “Arbritário”, e Foi Retirado do Local. Após um interrupção BRVE, Moraes Conclui a Leitura do Relatório e ou um Palavra Ao Procurador-Geral Da República, Paulo Gonet.
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