Para o criminalista, houve a disseminação de desinformação sobre as urnas, elaboração de minutas golpistas, discussões no alto comando e diversos atos de desestabilização institucional o que, segundo ele, “tudo isso indica, ao menos em tese, um início de execução (…), Quando A Minuta [do golpe] ÉPENTADA, O AGENTE Já Está Inserido NESSE CONTEXTO DE ARAÇÃO E EXECUÇÃO. Mas ESSA É AMA MESSÃO QUE SERÁ DEBATIDA AO LONGO DO JUGLAMENTO. ”
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