Em 23 de dezembro, após uma articulação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), junto com líderes partidários, o ministro determinou nova suspensão, dessa vez no valor de R$ 4,2 bilhões. Dino também tentou que a Polícia Federal instaurasse um inquérito para apurar o destino das emendas.
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