Relatório da PF aponta envolvimento do juiz federal Sandro Vieira Nunes em relatório contra urnas eletrônicas Reprodução/TSE O novo inquérito aberto pela Polícia Federal (PF) para investigar o juiz Sandro Vieira Nunes, que atuou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e teria informações adas para bolsonaristas sobre urnas eletrônicas, preocupações lideranças do PL pelo risco de trazer problemas para a legenda. Vieira Nunes foi afastado de suas funções pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) depois que foi denunciado no inquérito do golpe fechado pela PF. Nesta quinta-feira (12), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o próprio juiz vão depor na Polícia Federal sobre as suspeitas de que Vieira Nunes ou informações de dentro do Tribunal Superior Eleitoral para municiar bolsonaristas na sua guerra contra as urnas eletrônicas . Governo Bolsonaro pagou viagens para indiciado mostrar supostas fragilidades das urnas A investigação aponta acusações de que o juiz teria fornecido informações aos bolsonaristas para que o PL impetrasse ação no TSE para contestar o resultado das eleições. A ação acabou levando o TSE a multar o PL em R$ 22,9 milhões por ser baseado em dados falsos para contestar o resultado da eleição. A recepção é que o partido seja novamente punido neste novo inquérito, o que pode comprometer as finanças da legenda para a próxima eleição presidencial. Além disso, Valdemar terá de explicar a sua relação com o caso. Além do presidente do PL e do juiz Sandro Vieira Nunes, o militar Marcelo Câmara também irá depor, porque a PF encontrou mensagens dele citando o juiz em operações sobre como desacreditar as urnas eletrônicas.
Deixe o Seu Comentário