O agente da Polícia Federal Wladimir Matos foi um dos presos na operação Contragolpe desta terça-feira (19). Ele foi interrogado para explicar o suposto envolvimento no plano para matar autoridades. PF vê agente preso como o entre golpe e Abin paralelamente O agente da Polícia Federal Wladimir Matos Soares foi interrogado nesta terça-feira (19) para dar explicação sobre o envolvimento na participação do plano para matar autoridades da República. Em depoimento, ele confirmou que soube do plano de golpe de Estado por outro policial federal que trabalhou na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramalho. Ele diz que foi cooptado a participar do grupo e que eles seriam responsáveis pela segurança de Jair Bolsonaro pós-golpe. “APF Ramalho fez parte de uma suposta equipe que estava sendo montada. Essa equipe faria segurança do Palácio do Planalto e de Jair Bolsonaro caso ele resolvesse não entregar a faixa presidencial”, diz trecho do depoimento. Policial federal Wladimir Matos Soares, de 53 anos, preso por planejada o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva Reprodução /Redes Sociais Wladimir Matos Soares fez parte da equipe de segurança do hotel onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ficou hospedado no período de transição de governo. da função. O Alexandre Ramalho, que foi denunciado nesta terça no depoimento, já é investigado esquema que apura a utilização da Abin para grampear autoridades de forma ilegal.
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