“Temos que preservar pelo teto da alíquota padrão no Brasil. Colocamos um teto de 26,5%. Não adianta não cortar agora alguns benefícios, porque a lei estabelece que em 90 dias o governo federal e o comitê gestor nos estados terão que encaminhar, para eliminar esses benefícios que ultraam os 26,5%”, afirmou Reginaldo.
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