• Anuncie
  • Classificados
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco
BCN
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
BCN
Sem Resultado
Ver todos os resultados

Reuniões cortes terminaram e Lula deve conversar com cúpula do Congresso antes de divulgação, diz Haddad

Redação Por Redação
7 de novembro de 2024
Em Cidades, Notícias, Política
A A
Reuniões cortes terminaram e Lula deve conversar com cúpula do Congresso antes de divulgação, diz Haddad

1730963618 13076676.jpg

Twitter1128254686[email protected]




O governo fez uma série de tratativas nos últimos dias com ministros para fechar os cortes de gastos necessários para manter o arcabouço fiscal operante. Lula deve conversar com a cúpula do Congresso sobre corte de gastos, diz Haddad O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (6) que as reuniões internas do governo para fechar os cortes de gastos terminaram, mas acrescentou que as propostas devem ser apresentado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aos chefes do Legislativo antes de serem tornados públicos. O governo efetuou uma série de reuniões nos últimos dias com ministros para fechar os cortes de gastos necessários para manter o arcabouço fiscal — a regra das contas públicas — operante. A expectativa é de que o anúncio das medidas possa ocorrer ainda nesta semana. Segundo o ministro Haddad, o próximo o é conversar com o presidente Lula sobre as propostas. “A partir da devolutiva, Lula encaminha endereçamento ao Congresso”, disse. Cresce que o presidente da República possivelmente conversará com a cúpula do Congresso Nacional sobre o assunto. Haddad, que viajou para a Europa nesta segunda, recebeu no Brasil o pedido de Lula para avaliar as ações do governo de cortes de despesas frente ao momento de pressão inflacionária e alta do dólar. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou o compromisso do governo com o corte de gastos Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo Cortes de gastos A equipe econômica do governo tem se debruçado nas últimas semanas sobre uma agenda que vem sendo cobrada por investidores e setores da política desde o começo do governo do presidente Lula: o corte de gastos públicos. Por enquanto, as medidas em estudo ainda não foram implementadas, o que gerou nervosismo no mercado financeiro — com pressão sobre o dólar, queda da Bolsa de Valores e alta dos juros futuros. Nos últimos dias, Haddad defendeu que entende a “inquietação” do mercado, mas acrescentou que o governo apresentará propostas para manter o arcabouço fiscal operante. A expectativa é que as medidas sejam apresentadas nas próximas semanas. “A dinâmica das despesas obrigatórias tem que caber dentro do arcabouço. A ideia é fazer com que as partes não comprometam o todo que o arcabouço tem, a sustentabilidade de médio e longo prazo”, declarou Haddad, na semana ada. Os economistas decidiram uma agenda de cortes de despesas importante para conter a dívida e evitar altos dos juros, que penalizam os investimentos produtivos e o consumo da população. Por outro lado, um manifesto crítico ao mercado e às políticas de austeridade fiscal (veja abaixo essa reportagem). Presidente Lula se reúne com ministros para tratar de medidas de corte de gastos públicos O que pode acontecer sem o corte de gastos? A explicação dos analistas é que, sem o corte de gastos obrigatórios (por meio do envio de propostas ao Congresso Nacional), o chamado “arcabouço fiscal”, a nova regra para as contas públicas aprovadas no ano ado pelo governo Lula, está em risco . Isso porque o espaço de gastos livres dos ministérios, que englobam políticas públicas importantes, como bolsas de estudo, fiscalização ambiental e a “Farmácia Popular”, por exemplo, está sendo comprimido (e pode acabar no futuro próximo) por despesas obrigatórias, como a Previdência Social . A previsão do TCU é que, se nada for feito, o espaço para essas políticas importantes para a população acabará nos próximos anos, paralisando a máquina pública. Com o arcabouço fiscal em risco, podendo ser abandonado, não teria mais uma regra que controlasse as contas públicas, o que, por sua vez, elevaria mais a dívida do setor público, que já é alta para o padrão dos países emergentes. O próprio Banco Central cita o aumento de gastos em seus comunicados, explicando que isso também pressionou a inflação. Segundo a instituição, a “percepção mais recente dos agentes de mercado sobre o crescimento dos gastos públicos e a sustentabilidade do arcabouço fiscal vigente, junto com outros fatores, vem tendo impactos relevantes sobre os preços de ativos [dólar, juros futuros e bolsa de valores] e como expectativas [de inflação]”. Essa dúvida sobre as contas públicas, que está sendo chamada pelo mercado financeiro de “risco fiscal”, já está cobrando seu preço, com alta do dólar e dos juros futuros. Com o possível fim do arcabouço fiscal, explicam analistas, a pressão Poderia ser maior ainda sobre os juros futuros, aqueles que servem de base para as operações dos bancos, o que resultaria em taxas mais elevadas para consumo e investimentos. E os juros mais altos, por sua vez, também piorariam as contas públicas, pois o Tesouro. Nacional precisaria pagar taxas maiores na emissão de títulos públicos, a chamada rolagem da dívida no que os analistas chamam de um “ciclo vicioso”, ou seja, pagar juros maiores por conta da dívida alta, o que também elevaria ainda mais. o endividamento – que já é grande para o padrão de países emergentes (veja abaixo). A ministra do Planejamento, Simone Tebet, fala sobre corte de gastos Diogo Zacarias/MPO Ajuste 'necessário e urgente' De acordo com os economistas Armando Castelar Pinheiro e Silvia Matos, em análise contida no boletim Macro de outubro da FGV Ibre, o ajuste nas contas públicas é “necessário e urgente”. “Desde o final de 2022, o Brasil vem experimentando uma seleção sensível fiscal, com forte aumento dos gastos e persistente elevação da dívida pública. Isso sem que sejam adotadas medidas capazes de dar resposta adequada aos riscos daí resultantes”, diz o boletim. “Pelo contrário, o que se viu foram sucessivas propostas de mais e novos gastos, como se o problema não existisse”, prosseguem os economistas. Com a persistência do problema, eles avaliaram que o “risco fiscal” (relativo às contas) voltou ao centro das atenções dos agentes de mercado. “E ou a fazer preço, como se diz, com a forte elevação da curva de juros e a desvalorização do real, mesmo com o ciclo de juros no Brasil [com alta de juros] indo na contramão do que se observa hoje nos EUA”, afirmaram. Afirmam que a “piora do humor internacional”, com notícias negativas sobre as eleições nos Estados Unidos e sobre a economia chinesa, ajuda a explicar a piora na curva de juros e a alta do dólar. Mas observaram que isso aconteceu apesar de a agência de classificação de risco Moody's ter elevado a nota de crédito soberano do Brasil (o que, em tese, deveria melhorar os indicadores “Mesmo com sinais de desaceleração do gasto e de gasto). menor estímulo fiscal, estamos vivenciando uma nova rodada de desconfiança dos agentes de mercado. Diversas manobras fiscais e a ausência de contenção de gastos abalam a alteração”, dizem os analistas, no texto. Armando Castelar Pinheiro e Silvia Matos, do FGV Ibre, concluíram que a “grande dúvida” é saber se há apoio político para tais medidas.” Infelizmente, as revisões sobre a regra de reajuste do salário mínimo e a desvinculação das aposentadorias, pensões e BPC do mínimo foram descartadas. Essas são medidas que darão um impacto relevante na trajetória de gastos ao longo do tempo. Resta saber o que de fato será apresentado e aceito do ponto de vista político”, afirmaram. Manifesto contra 'pacote antipopular' Enquanto o corte de gastos não é detalhado pelo governo, um manifesto com nomes de acadêmicos, economistas, pesquisadores, comunicadores populares, Sindicalistas e parlamentares foram lançados contra as “políticas de austeridade fiscal” do governo federal. Entre eles, estão Vladimir Safatle, Ricardo Antunes, Lena Lavinas, Paulo Nakatani, ex-ministros como Roberto Amaral e José Gomes Temporão, além de parlamentares como Luiza Erundina. , Sâmia Bomfim, Glauber Braga, Tarcísio Motta, Chico Alencar e Luciana Genro, presidente da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco “Desde o início, o Novo Arcabouço Fiscal foi concebido para impor limites rígidos aos gastos sociais e aos investimentos públicos, enquanto protegido. as despesas financeiras, especialmente o pagamento de juros que beneficiam os grandes rentistas”, diz o documento. Segundo o manifesto divulgado, as medidas contam com o apoio da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e da “grande imprensa”, que, diz o documento, “têm defendido abertamente que, para manter o arcabouço fiscal, é necessária uma redução estrutural dos direitos sociais”. “Nós, em contrapartida, defendemos que o Novo Arcabouço Fiscal seja alterado ou revogado para que os direitos sociais não sejam apenas preservados, mas também ampliados, garantindo a inclusão e a proteção da população mais vulnerável”, concluem os signatários.

Tags: antesCongressoconversarcortescúpuladevedivulgaçãodizhaddadlulareuniõesterminaram
Postagem Anterior

Vídeos mostram roubos de carros feitos por quadrilha que, segundo a polícia, uma facção do Rio e SP | Rio de Janeiro

Próxima Postagem

Traficante Marcelo Piloto vai a júri popular no Rio por homicídio cometido no Paraguai em 2018 | Rio de Janeiro

Próxima Postagem
Traficante Marcelo Piloto vai a júri popular no Rio por homicídio cometido no Paraguai em 2018 | Rio de Janeiro

Traficante Marcelo Piloto vai a júri popular no Rio por homicídio cometido no Paraguai em 2018 | Rio de Janeiro

Deixe o Seu Comentário

PREVISÃO DO TEMPO

Fonte de dados meteorológicos: Wetter 30 tage

TERRENO EM JANAÚBA/MG (38) 9.9154-0000

157 2b44928ae11fb9384c4cf38708677c48 ANÚNCIO TERRENO 1
157 2b44928ae11fb9384c4cf38708677c48 ANÚNCIO TERRENO 1

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

CERTIFICADO DIGITAL SEM SAIR DE CASA

CERTIFICADO DIGITAL SEM SAIR DE CASA
  • Anuncie
  • Classificados
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: [email protected]

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: [email protected]

Vá para versão mobile