O ministro Toffoli não só tornou públicos os documentos, como determinou que eles sejam enviados a diversos órgãos, que possam reexaminar as consequências legais da ação dos agentes da Lava Jato envolvidas no casoentre eles o procurador-geral da República, o advogado-geral da União e o Tribunal de Contas da União, já que houve emprego de funcionários, recursos e equipamentos públicos para grampear a cela.
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