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'Ainda estou aqui' estreia com aviso contra ditaduras: 'democracia é falha, mas é o melhor que temos', diz Fernanda Torres

Redação Por Redação
7 de novembro de 2024
Em Celebridade, Celebridades, Cinema, Entretenimento, Eventos, Famosos, Música, TV e Cinema
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'Ainda estou aqui' estreia com aviso contra ditaduras: 'democracia é falha, mas é o melhor que temos', diz Fernanda Torres

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Estreia desta quinta-feira (7) é a melhor chance do Brasil em receber indicação ao Oscar em 20 anos: 'Só quero que a pessoa ache que, se não vier o prêmio, o filme perdido', afirma atriz. Fernanda Torres e Selton Mello falam sobre 'Ainda estou aqui' “Ainda estou aqui” finalmente estreia nesta quinta-feira (7) nos cinemas brasileiros – e é difícil lembrar de um filme nacional que tenha gerado tanta expectativa nos últimos anos. Mas não é difícil de entender. A adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva é: a maior chance do país receber mais uma indicação ao Oscar de melhor filme internacional desde “Central do Brasil”, em 1999; o reencontro – mesmo que breve – da grande dupla desse clássico, o diretor Walter Salles e a atriz Fernanda Montenegro; e um aviso sobre as atrações e os perigos de governos autoritários, segundo a protagonista, Fernanda Torres. Assista ao vídeo acima. Para a atriz de 59 anos, gerações mais jovens não se lembram de como era a ditadura militar. De fato, foi considerado que o regime acabou em 1985, dos millennials em diante ninguém cresceu com a repressão. “A democracia também não conseguiu resolver a desigualdade, o ensino público, a saúde, a segurança. Eu acho que teve toda uma geração que veio que uma hora começou a pensar: 'será que o problema não é a democracia?'”, diz Torres em entrevista ao g1. “Eu tenho certeza de que esse cara, que cresceu em um país democrático, com todos os seus problemas, eu digo para ele: 'Eu juro para você que a democracia é falha, mas é o melhor que temos'.” “E eu acho que esse filme ajuda essas pessoas a entender o que é viver em um país arbitrário, em um país no qual o governo faz atos tão injustos quanto matar o seu pai, levar sua irmã de 15 anos para uma prisão e torturar pessoas.” Selton Mello, seu principal parceiro de cena, concorda. “É um filme necessário”, afirma o ator. “Eu não preciso ir muito longe, não. Eu tenho 51 anos. Eu cresci em um ambiente familiar em que eu não tive essa percepção. O meu pai chamava de 'revolução'. E aí, ator, adulto, é que eu fui entender o que era aquilo. Inclusive para dizer: 'Pai, não foi uma revolução'.” G1 já viu: 'Ainda estou aqui' faz de história inspirada pessoalra um alerta sensível contra o fascismo Fernanda Torres em cena de 'Ainda estou aqui' Divulgação Por Eunice Premiado no Festival de Veneza, o roteiro de Murilo Ha e Heitor Lorega se baseia no livro de memórias para contar a história da mãe da escritora, Eunice Paiva. Com a interpretação de Torres, o público acompanha a transformação da protagonista – uma dona de casa dos anos 1970, mãe de filhos – em uma das maiores cinco ativistas dos Direitos Humanos do país após o assassinato do marido, o ex-deputado Rubens Paiva ( Mello), pela ditadura militar. A atuação elogiada liderou uma obra que recebeu diversos elogios da crítica internacional. O suficiente para colocá-lo entre os favoritos para receber uma indicação ao Oscar de melhor filme internacional e até sonhar com outras categorias. Publicações especializadas, como a revista “Variety”, colocam Salles, Torres e os roteiristas entre possíveis surpresas. “Eu só não quero que uma pessoa sinta que não vier o prêmio, que o filme perdeu” fala Torres, que prefere ter cautela com a empolgação. Selton Mello e Fernanda Torres em cena de 'Ainda estou aqui' Divulgação “Ele tem que entender que um filme brasileiro, com o que está acontecendo, já é um acontecimento.” Para ela, por mais que as premiações ajudem a popularizar o filme com o público brasileiro – há quem fale até em uma correção da injustiça quando sua mãe perdeu em 1999 –, isso acontece sem a necessidade da estatueta. “Para isso não precisa o prêmio. Isso já está acontecendo. Pessoas que não falam de cinema – porque o Brasil vive um processo de amor e ódio como o próprio cinema, né? Tem levas de amor profundo e leva de… Isso eu já sinto com o cara da esquina. Ele sabe do filme, né?” O primeiro o o público conhece em 17 de dezembro, quando a Academia de Cinema de Hollywood divulga uma pré-lista. A última vez em que o Brasil conseguiu chegar a essa etapa foi em 2008, com “O ano em que meus pais saíram de férias”. A lista final, com os indicados, é anunciada um mês depois, em 17 de dezembro de 2025. A cerimônia do Oscar acontece em 2 de março. Orgulho nacional Para Mello, “Ainda estou aqui” faz parte de uma onda de grandes produções nacionais, que recupera uma alegria pelo cinema brasileiro. “Só de resgatar, ou de ter esse orgulho do nosso cinema, meu Deus, isso é maravilhoso. Em um ano riquíssimo. Filmes premiados”, diz ele, empolgado. “Vou citar alguns: 'Baby', do Marcelo Caetano, na Semana da Crítica em Cannes, o Karim Aïnouz, na competição oficial, 'Malu', filme do Pedro Freire, em Sundance, Juliana Rojas ganhou prêmio em Berlim, Mari Brennand, em Veneza, Kleber (Mendonça Filho) filmando, indo para o ano que vem.” No fim, lembra até de fazer uma breve (e necessidade de autopropaganda). “Uma safra maravilhosa, e que nós fazemos parte dela. E vem 'Auto da Compadecida 2' aí, que ainda é grande, comercial, brasileiro. Um acontecimento.” A continuação, estrelada mais uma vez por ele e Matheus Nachtergaele, tem estreia prevista para 25 de dezembro. Guilherme Silveira, Selton Mello, Cora Ramalho e Fernanda Torres na cena de 'Ainda Estou Aqui' Divulgação

Tags: 039ainda039democraciaaqui039avisocontraditadurasdizestouestreiafalhaFernandamasmelhortemos039Torres
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