Alaíde sempre transitou pelo vasto território da MPB. A melhor música brasileira. Gravei somente o que quis sem abrir a mão do rigor estilístico, ousou dizer não e, por vezes, foi jogado para escanteio por um mercado que hoje a reverencia, remoendo o remorso que o Brasil sente por nem sempre ter dado o devido valor aos artistas do porte de Alaíde e de Johnny Alf (1929 – 2010), pianista e compositor carioca com o qual a cantora e amiga conterrânea sempre teve profundidade.
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