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Fernanda Torres: 'Às vezes você sonha que seus filhos te ponham no colo, mas não dá certo. O papel da mãe é segurar'

Redação Por Redação
10 de novembro de 2024
Em Celebridade, Celebridades, Cinema, Entretenimento, Eventos, Famosos, Música, TV e Cinema
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Fernanda Torres: 'Às vezes você sonha que seus filhos te ponham no colo, mas não dá certo. O papel da mãe é segurar'

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Atriz conta os desafios de viver a esposa de Rubens Paiva no filme que chegou aos cinemas de todo o país. Fernanda Torres estrela novo filme de Walter Salles, que deve concorrer ao Oscar. KC Armstrong/Getty Images via BBC Uma família com cinco filhos e um cachorro. Uma casa igualmente grande, barulhenta e de frente para o mar. Um entra e sai de amigos, que se espalharam por uma mesa marcante de jantar. Há muita música, dança e risadas. O diretor Walter Salles construiu o castelo perfeito para derrubá-lo em seguida em Ainda estou aqui, filme que estreou na última quinta-feira (7) em todo o Brasil e representará o país na disputa pelas restrições ao Oscar. A partir de uma tragédia real — o desparecimento do deputado Rubens Paiva pela ditadura militar, em 1971— o filme fala também sobre a impermanência da vida. “E a vida é incrível, porque às vezes esses momentos de terrível dificuldade acabam formando seu caráter. E é o que eu acho que aconteceu com a Eunice”, disse a atriz Fernanda Torres à BBC News Brasil em uma entrevista por telefone, de Los Angeles. Anjos. No longo prazo, Fernanda Torres vive Eunice Paiva, esposa de Rubens Paiva, que vê sua vida virar do avesso após o desaparecimento do marido. O filme ainda conta com uma pequena participação de sua mãe, a atriz Fernanda Montenegro. Mas Fernanda Torres conta que, a princípio, essa participação era muito maior. Era para a mãe viver Eunice nos últimos anos de sua vida, quando ela foi acometida pelas dificuldades decorrentes do Alzheimer. “Mas disse mamãe que não faria, porque era um erro tirar uma atriz e colocar outra”, conta Fernanda Torres. “Por isso, eu fiz meio que não susto. Mas acho que dei conta.” Mas no fim, as cenas que mostravam a vida de Eunice com a doença acabaram cortadas. “Tinha uma cena fortíssima que é com a [atriz] Marjorie Estiano [que interpreta uma das filhas do casal, Eliana] levando a Eunice na cadeira de rodas para o Doi-CODI.” Além de cuidar dos filhos sozinha e lutar para que a morte do marido fosse reconhecida, Eunice Paiva foi estudar direito e tornou-se a maior especialista em direito indígena no país daquela época .O livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, que dá origem ao filme, descreve muito o drama daquela mulher independente que acaba de acometida pela doença “O grande medo de Eunice era ficar dependente. Por isso, chega uma hora em que ela pede para ser interditada”, conta Fernanda. “Isso é algo que toda família acaba lidando, se você tiver uma espécie de viver muito. E só se aprende vivendo, você não consegue predizer, não é uma coisa do dia para a noite. É sutil.” Com os cortes, Fernanda Montenegro acaba aparecendo na pele de Eunice, na cena final. Por isso, o filme também é o reencontro de Walter Salles com a atriz, quase 30 anos após as filmagens da Central do Brasil. Aclamado pela A crítica, a longa levou o Brasil ao tapete vermelho do Oscar, consagrando Fernanda Montenegro como a mulher latino-americana a disputar a primeira estatueta por melhor atriz, mas ela acabou perdendo para Gwyneth Paltrow, de Shakespeare. Apaixonado, Selton Mello e Fernanda Torres estrelam filme dirigido por Vittorio Zunino Celotto/Getty Images via BBC Agora, ainda estou aqui para levar novamente o Brasil a disputar uma estatueta inédita no Festival de Veneza, o longa foi escolhido. para representar o Brasil nas datas marcadas para a disputa do Oscar, que será convocada no dia 17 de janeiro de 2025. A expectativa com a conferência, que ocorre no dia 2 de janeiro de 2025 março, é alta Mas para Fernanda, o mais importante é levar os brasileiros de volta às salas de cinema. “Eu adoraria que fosse um filme que trouxesse o público de volta para o cinema no Brasil”, diz. “Na pandemia, todo mundo comprou imensamente uma TV, então, para algo te tirar de casa e fazer você ir até o cinema, tem que ser algo que desperte curiosidade, uma certa urgência de ver.” Segundo ela, Ainda estou aqui é um filme “sobre o Brasil e para o Brasil”. “Você pode ser de esquerda, de direita, de centro, não importa, eu tenho certeza de que vai te tocar em um lugar diferente, eu vi isso em todos os países por onde o filme ou.” Na campanha pelos festivais e para que o filme chegue a disputar o Oscar, Fernanda ará o resto do mês de novembro em Los Angeles. “Nos últimos cinco meses, eu devo ter ado cinco dias no Brasil”, conta. “Ainda bem que meus filhos já são grandes, porque senão não sei como seria.” Assim como Eunice Paiva, que teve cinco filhos, a maternidade está muito presente na vida de Fernanda. Ela teve dois filhos com o diretor Andrucha Waddington, que já tinha outros dois meninos quando eles se conheceram. “Esse lado mãe da Eunice, eu também tenho”, diz. “E Eunice lembra muito mamãe, por ter inteligência essa da mulher dos anos 70, que, de certa forma, eu acho que herdei também.” No filme, Eunice acaba criando sozinha os cinco filhos, que ainda eram crianças quando o pai foi levado. Em uma das cenas, ela é obrigada a dizer que “mamãe não está triste” e enxugar as lágrimas quando é questionada por uma das filhas por que ela estava triste. “A mãe, de certa maneira, tem que dar uma segurança mesmo”, diz, para depois ponderar. “Às vezes você sonha que seus filhos te colocam no colo, mas quando você tenta, acaba não dando muito certo (risos). Toda mãe já teve isso: você tenta chorar para que seu filho tenha pena de você, mas, geralmente, eles não tenho, e eu acho que esse é o papel da mãe mesmo, estar ali para segurar.” Essa muralha na qual Eunice se transforma é marcada o tempo todo no filme. Em uma das cenas, ela ordena que os filhos sorriam em um retrato para a revista Manchete, enquanto o marido está desaparecido, depois que o repórter pede uma feição “triste”. “Não adianta sentar na calçada e chorar, porque os deuses não terão pena de você”, resume Fernanda, sobre a energia vital de Eunice Paiva. Caso de Rubens Paiva está parado no Supremo A morte de Rubens Paiva foi reconhecida somente 40 anos depois dele ter sido assassinado pelos militares. No entanto, até hoje os culpados pelo crime não foram responsabilizados. Foi por meio de um trabalho de investigação realizado pela Comissão Nacional da Verdade (CNV), que revelou os suspeitos de terem participado do assassinato do deputado. Com base no relatório da CNV, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou, em 2014, cinco ex-integrantes do sistema de assassinato repressão da ditadura militar pelo e ocultação do cadáver do deputado: José Antonio Nogueira Belham, Rubens Paim Sampaio, Jurandyr Ochsendorf e Souza, Jacy Ochsendorf e Souza e Raymundo Ronaldo Campos. As acusações incluíam homicídio doloso, ocultação de cadáver, associação criminosa armada e fraude processual. A Justiça Federal do Rio de Janeiro aceitou a denúncia, que foi posteriormente divulgada pelo Tribunal Regional da 2ª Região. Mas a defesa dos réus pediu um habeas corpus, negado pelo Tribunal Regional Federal. O caso chegou então ao Supremo Tribunal Federal (STF), que, por meio do ministro Teori Zavascki, concedeu uma liminar em 2014, paralisando o processo. O ministro Alexandre de Moraes herdou os processos pendentes de Zavascki após sua morte em 2017 em decorrência de um acidente de avião. Após seis anos sem entrega, no mês ado Moraes pediu que a Procuradoria Geral da República se manifestasse sobre o caso. Dos cinco militares acusados ​​pelo crime, três já morreram. VEJA TAMBÉM: Como um longa é indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional? 'Ainda estou aqui' tenta vaga na premiação 'Ainda estou aqui' faz de história pessoal inspiradara um alerta sensível contra o fascismo; g1 já viu ‘Ainda estou aqui’ estreia com aviso contra ditaduras: ‘democracia é falha, mas é o melhor que temos’, diz Fernanda Torres

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