Atiz revelou que descobriu o coágulo durante o oitavo mês de gravidez e afirmou que, após cirurgia de emergência, está completamente bem e curado. Gal Gadot e sua quarta filha, Ori. Reprodução/Instagram A atriz Gal Gadot revelou, neste domingo (29), que foi produzida com um “coágulo sanguíneo maciço” no cérebro durante a gravidez de seu quarto filho. Em uma publicação no Instagram, Gadot contou que descobriu o coágulo em fevereiro, quando estava no oitavo mês de gestação. “ei dores de cabeça excruciantes que me confinavam à cama, até que finalmente fiz uma ressonância magnética, que revelou a verdade aterradora”, escreveu (leia o texto na íntegra). No relato, ela diz que teve que correr para o hospital e teve que ar por uma cirurgia de emergência. Segundo ela, a quarta filha, batizada de Ori, nasceu ainda durante o tratamento. “Eu consegui sobreviver e comecei o caminho da recuperação. Hoje, estou totalmente curada e cheia de gratidão pela vida que me foi devolvida”, completou ela no post. Gadot ganhou notoriedade mundial na franquia “Velozes & Furiosos 4” (2009) e é amplamente conhecido pela interpretação da heroína e deusa dos quadrinhos da DC, a “Mulher-Maravilha”. 'Mulher-Maravilha 1984': Entrevista com Gal Gadot e Patty Jenkins Leia o texto de Gal Gadot na íntegra “Este ano tem sido de desafios profundos e intensos, e eu lutei com a decisão de compartilhar ou não uma história pessoal. No final , decido deixar meu coração me guiar. Talvez essa seja minha maneira de processar tudo, de levantar a cortina sobre a realidade frágil por trás dos momentos curados que compartilhamos nas redes sociais Acima de tudo, espero que, ao. compartilhar, eu posso aumentar a conscientização e apoiar outros que podem enfrentar algo semelhante Em fevereiro, durante o meu oitavo mês de gravidez, fui liberado com um enorme coágulo de sangue no meu cérebro. Durante semanas, eu ei dores de cabeça excruciantes que me. confinavam à cama, até que finalmente fiz uma ressonância magnética que revelou a verdade aterradora Em um momento, minha família e eu nos vimos diante da fragilidade da vida. difícil, tudo o que eu queria era segurar firme e viver. Corremos para o hospital e, em poucas horas, amos por uma cirurgia de emergência. Minha filha, Ori, nasceu naquele momento de incerteza e medo. Seu nome, que significa 'minha luz', não foi escolhido por acaso. Antes da cirurgia, eu disse a Jaron que, quando nossa filha chegasse, ela seria a luz que me esperaria no final deste túnel. Graças a uma equipe extraordinária de médicos no @cedarssinai e semanas de cuidados dedicados, eu consegui sobreviver e comecei o caminho da recuperação. Hoje, estou totalmente curado e cheio de gratidão pela vida que me foi entregue. A jornada me ensinou muito. Primeiro, é vital ouvir nossos corpos e confiar no que eles estão nos divulgando. A dor, o desconforto ou até mudanças muitas vezes carregam significados mais profundos, e estar atento ao seu corpo pode salvar vidas. Em segundo lugar, a conscientização é fundamental. Eu não sabia que 3 em cada 100.000 mulheres grávidas na faixa etária acima de 30 anos são causadas por CVT (coágulo de sangue no cérebro). É muito importante identificar isso precocemente, pois é tratável. Embora raro, é uma possibilidade, e saber que ele existe é o primeiro o para tratá-lo. Compartilhar isso não tem a intenção de assustar ninguém, mas de empoderar. Se até uma pessoa se sentir motivada a agir pela sua saúde por causa dessa história, terá valido a pena compartilhar.” Gal Gadot e Jamie Dornan falam sobre 'Agente Stone' g1 analisa 'Brat', novo álbum de Charli XCX
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