Uma ministra da Mulher e da Igualdade de Gênero do Chile, Antonia Orellana, Aprestuou Nesta Quarta-Fira (28) Um projeto de Lei para Legializar o aborto ABORTO.
“ados 36 anos desde que o aborto terapêutico foi proibido em nosso país por meio de um decreto ditatorial, hoje abriremos a discussão no Congresso”, declarou a ministra Orellana, referindo-se à proibição do aborto imposta pelo regime de Augusto Pinochet em 1989.
Em 2017, o aborto ou um ser permitido no chile apeenas nos casos de inviabilidade do feto, estupro e para salvar a vida da Mãe.
A iniciativa do governo Boric, que será debatida no Congresso a partir da próxima segunda-feira, contempla uma norma técnica para a realização do aborto em nível ambulatorial até a 12ª semana, sendo os demais casos encaminhados à rede hospitalar.
Desde a aprovada da Lei de 2017, o Debate para Estender A Norma Tempo Sido Reaberto Pela Esquerda de Tempos Em Tempos.
Uma Última tentativa HAVia Sindo em 2022, Quando uma propata para Mudar a Constituição Chilena (apoiado por bórica, mas elaborada por uma comissão Eleita ANTES DELE) PROPOIROIROOUROURAIRAIRATAIRATAURA -MASMAI -MASMAIMAIMAG.
No Sábado (24), Quando o Governo Boric Já Havia Adiantado Que Apresentaria A ProPosta, Ó comitê permanente da conferência Episcopal Chilena DivulGou UM COMUNICADO DEFENDENHO QUE O PROJETO SEJA TEREJA.
“Insistimos que uma vida humana, desde uma concepção até um morte natural, possui uma dignidade que Deve ser semper protegida e promovida”, afirmou o comitê na nota.
“Em um pau que Busca Maior Justiça e dignidade para Todos, Pedimos que o valor da Vida Humana, especialmente um dos indéfesos, não seja relativizado”, acrescentou.
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