A ex-presidente argentina Cristina Kirchner teve suas denúncias por corrupção ratificada pelo Tribunal Federal de Cassação Penal, nesta quarta-feira (13). Com isso, a antiga mandatária do país segue com a sentença de seis anos de prisão, além de inabilitação vitalícia para assumir cargas públicas.
Kirchner, que também foi vice-presidente durante o governo de Alberto Fernández (2018-2023), foi condenado em 2022 sob a acusação de liderança de uma organização criminosa que desviava dinheiro do Estado em obras públicas.
Elau apelo da decisão, mas as publicações foram mantidas na íntegra, nesta quarta-feira, na sentença lida pelo juiz Gustavo Hornos. Além da pena de prisão e inabilitação, Kirchner deverá pagar uma multa de 85 milhões de pesos (cerca de R$ 490 mil) ao Estado.
Apesar da confirmação das notificações, o ex-presidente da Argentina não deve ser preso devido ao benefício de foro privilegiado. O caso ainda deve ter andamento na Suprema Corte do país. Kirchner foi presidente da Argentina entre 2007 e 2015.
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