Um dia depois do presidente norte-americano Joe Biden aliviar a pena de morte para 37 condenados, o presidente eleito Donald Trump reafirmou uma promessa de campanha e disse que buscará ampliar a aplicação da proteção máxima no país.
“Assim que eu assumir, vou determinar que o Departamento de Justiça busque vigorosamente a aplicação da pena de morte, para proteger as famílias e as crianças americanas de estupradores, assassinos e monstros violentos”, escreveu Trump na rede Truth Social.
A busca republicana, assim, se dissocia completamente da linha de atuação do governo democrata. Durante todo o mandato de Biden, houve uma única autorização do Departamento de Justiça para obrigações com a pena de morte em um novo caso. Foi o jovem Payton Gendron, que matou dez negros em um supermercado de Buffalo, em Nova York, em 2022.
Na segunda-feira, antevéspera de Natal, Biden comutou para prisão perpétua as notícias de 37 entre 40 presidiários que estavam no corredor da morte. Disse que não poderia permitir que um novo governo retomasse as execuções de pessoas que ele poupou nos últimos quatro anos. Trump, em contrapartida, classificou os poupados como “37 dos últimos assassinos em nosso país”.
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