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Conectada com o Brasil, Pokey Chatman almeja nova onda no basquete

Redação Por Redação
18 de dezembro de 2024
Em Esportes
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Conectada com o Brasil, Pokey Chatman almeja nova onda no basquete
Twitter1128254686[email protected]


No último dia 11, a norte-americana Dana 'Pokey' Chatman, de 55 anos, foi anunciada como nova técnica da seleção brasileira feminina de basquete. Nesta quarta-feira (18), ela concedeu sua primeira entrevista coletiva no cargo, de forma virtual. Durante pouco mais de 30 minutos, abordou diversos temas que despertam interesse pela segunda mulher a comandar o Brasil na história. Chatman, que atuou pela Universidade de Louisiana (Estados Unidos) e se formou no começo da década de 1990, mostrou familiaridade com a geração vencedora do basquete feminino brasileiro, com Hortência, Magic Paula e Janeth.

“Conheço pessoas que têm conexão com elas e espero estar com elas pessoalmente em breve. Nos Estados Unidos, todos pudemos ver o sucesso que fizemos. Quero que toda aquela animação daquela época volte, assim como a sensação de todos estarem prestando atenção e o país todo apoiando. Uma nova onda como aquela”, afirmou Chatman.

Em 2024, o Brasil acompanha a consolidação de um grande talento: o pivô Kamilla Cardoso, de 2,03 metros de altura, que concluiu carreira de prestígio no basquete universitário norte-americano antes de ser selecionada pelo Chicago Sky, time da WNBA (liga norte -americana de basquete). A brasileira – que no momento atua pelo Shanghai Swordfish (China), com o fim da temporada nos Estados Unidos – teve um primeiro ano de destaque e é vista como um dos nomes de maior potencial no mundo.

“Ela é fenomenal. Acompanhado a Kamilla desde o colegial, sou amiga de Dawn Staley [ex-técnica da seleção dos EUA e também da Universidade de South Carolina, onde a brasileira jogou] e vi todo o seu crescimento. Agora, no maior palco do mundo conseguimos observá-la sendo não apenas relevante, como dominante. Quase dá para esquecer a altura dela, pelo jeito como correr pela quadra igual a uma aramra. Ter um dos maiores talentos do mundo como um pilar do tempo me anima muito. Muita gente a vê como um jogador jovem [tem 23 anos]mas ela já é uma inspiração para meninas mais novas e isso só aumentou a confiança dela para ser uma boa líder”, opina a norte-americana, em resposta à Agência Brasil.

Com a 3ª escolha em 2024 #WNBADraft apresentado por @EstadoFarmo @chicagosky selecione @Kamillascsilva de @GamecockWBB pic.twitter.com/fkNPSaz3sj

– WNBA (@WNBA) 15 de abril de 2024

No entanto, no momento o Brasil luta para se reestabelecer como uma equipe forte e competitiva. Embora tenha conseguido fazer um bom papel diante de países considerados mais fortes e tradicionais, a seleção feminina ficou de fora das duas últimas edições da Copa do Mundo e também dos Jogos Olímpicos. A última competição de primeiro nível mundial que contornou com a seleção brasileira foi a Olimpíada do Rio, em 2016.

Chatman traz a experiência de mais de trinta anos fazendo parte de comissões técnicas, seja como figura central ou como assistente. Comandou a mesma Universidade de Louisiana que defendeu como jogadora, venceu a Euroliga com o Spartak Moscou, da Rússia, e foi técnica do Chicago Sky e do Indiana Fever na WNBA. Também esteve à frente da seleção da Eslováquia. No momento, é assistente técnico do Seattle Storm, outra equipe da WNBA.

Como é prática para técnicos que saem da terra natal para assumir empregos no exterior, o norte-americano terá que ar por um processo de adaptação ao basquete brasileiro, que envolve desde se familiarizar com os atletas para também entender o modo de pensar e se relacionar com o esporte no Brasil. Diante deste desafio, alguns fatores ajudaram Chatman a se encantar com a oportunidade e enxergá-la com bons olhos.

“A primeira condição que coloquei para mim mesma foi de que fosse algo com o qual eu me sentisse conectado. E devido ao meu trabalho, pessoas que eu conheci e outras coisas, eu tinha uma conexão com o Brasil. Uma paixão, uma cultura. Meu tempo no exterior me ajudou a ter essa perspectiva. Agora, é questão de casar o meu estilo com o das jogadoras e assim elevar o todo. São muitas camadas e isso é o que mais me empolga”, reflete.

Pokey é casado com uma brasileira e, além disso, guarda memórias de sua primeira viagem ao exterior, quando disputou o campeonato das Américas sub-18, em São Paulo, em 1988, junto com a seleção dos Estados Unidos. A expectativa é que o laço sentimental criado com o país seja apenas o começo de um trabalho vencedor. Durante a coletiva, Chatman reuniu o peso dos resultados na avaliação de um trabalho, mas evitou fazer promessas. Mencionamos diversas vezes a importância de sentir o nível de comprometimento das atletas em defesa do Brasil no próximo ciclo. Antes de pensar em jogar a Olimpíada de Los Angeles, em 2028, a seleção feminina tem objetivos mais próximos. Em 2025, tem Americup, entre junho e julho, em Santiago (Chile).

A nova técnica afirmou que deve vir para o Brasil em março estreitar mais laços, fazer contatos e acompanhar algumas partidas da LBF (Liga de Basquete Feminino), principal campeonato do país, que tradicionalmente se inicia no mês das mulheres.

“Eu digo que a meta é vencer no nível mais alto, mas antes é importante construir esta base, a confiança, ter uma boa comunicação. Aprenda mais sobre as jogadoras para que elas entendam como vamos jogar. Não me entendam mal, vamos ser julgados por vitórias e derrotas. Mas existem muitas coisas a serem condicionais antes mesmo de chegarmos aos jogos em si”, afirmou Chatman.

Tags: almejabasqueteBrasilChatmanconectadaNovaondaPokey
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