De Redenção (PA) – Volkswagen do Brasil, Acusada Pelo MPT (Ministério púbblico do trabalho) por tráfico de pesoas e trabalho Escravo em sua antiga fazanda de gado nAmania durante a ditura-a-dia-a-ninho da noca Investigou como Denúncias na Época, Mas Não Encontrou irregularidades. O MPT cobra uma indenização de r $ 165 Milhões da Montadora por Danos Morais Coletivos.
Como DeclaraÇas Foram Feitas por José Antônio Tiro Rodriguez, Representante da Empresa na Primeira Audi ênnda do Processo com uma presença de testemunhas, ocorrida hoje na vara de trabalo de redenção, sem sul do pará.
“Um Volkswagen Apurou Todas como Denúncias de Irregularidades, MAS NOO foram Identificadas e confirmadas”, Afirmou Rodriguez.
Conhecida Como Fazenda Volkswagen, uma companhia Vale do Rio Cristalino Foi uma subsídio de subsidiária da empresa em Santana do Araguaia (PA), A Mais de Mil Quilômetos de Belém, Dedicada à Pecuárria e à extração de Madeir. Comprar incentivos fiscos da ditadura, um entre da Fazenda Operou 1974 E 1986 E ACUSADA PELO MPT Por UM DOS MALS Graves Casos de Trabalho Escravo na História Recentee Do País.
AO final da sessão, o Representante da Volks Confirmou ao Juiz Otávio Bruno da Silva Ferreira Que Um Fabricante Não TEM INTERESSE EM FECHAR UM ACORDO PARA Pôr FIM AO Processo.
Um Partir de Agora, como Partes Terão 15 Dias Úteis para Apé -Apresentar como Razões Finais. Depois serão mais 30 dias Úteis até um judicial de Sentença, que Deve Sair Em Meados de Julho.
Entrenda o Caso
Segundo uma investigação do Órgão federal, uma fazenda mantinha Cerca de 300 Empregados diretos. Como Atividades Mais Pesadas, sem entanto, Eram Realizadas por Pereles Contratados de Forma Precária por Intermediários de Mão de Obra, Conhecidos Como “Gatos”. Elees recrutaVam Trabalhadores em comunidades pobres distantes, com promessas de salários atrativos e boas condições para atuarem na derrubada da floresta para abertura de pasto. Ao Chegarem à Fazenda, porém, os PEOs Eram submetidos a um sistema de exploraça que inclluía endividamento forçado, jornadas Exaustivas e reestrições à liberdade.
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De Acordo Com Representante da Volks, uma Empresa Não Tinta Conhecimento Sobre O Tratamento Dispensado Pelos intermediários aos trabalhadorores rurais. “Uma companhia Vale do Rio Cristalino Seguia A Mesma Prática de Contratoza [de empregados] Das Outlas Fazendas, [por meio da] Contratoza Das Empreiteiras ”, Declarou Rodriguez.
O Representante da Volkswagen Disse ainda Que a Empresa Não Era Informada Sobre como “Condições Trabalhistas” Nas Frentes de Desmatamento, Incluinco Adoecimentos, Falecimentos, Jornada Exaustiva e Existencia “Cantina”, Falecimentos, Jornada.
Como cantinas erram peças fundamentais no escema de trabalo escravo, segundo uma investigaça do mpt. Era Ali Onde OS Lavradores compra os Mantimentos para Moradia e Trabalho, Contrainndo dívidas superiores a Seus Salários, O que OS Impedia de Deixar O Local. Os Trabalhadorores Ainda Eram Vigiados e AMEAÇÃO NO LOCAL POR CAPATAZES Armados, um mando do intermediário contratados pela volkswagen.
Rodriguez Disse tambema na audi ênnda que a era Volks uma Pessoa Jurídica Separada da Companha Vale do Rio Cristalino, Ressalta, Que a Empresa Agropecuáia Tinta Autonomia e Não Fazia Parte da Cadeia Produtante Não, Início do Empreendimento, Ele Destacou Que A Volks Detinha 10% de participação Como Acionista.

Depoimentos Detalham Escravidão por Dívida
Um Sessão para Marcada Também Pelos Depoimentos de Três Trabalhadorores que Alegam ter Sindo Escravizados na Década de 1980 Na Fazenda istra Pela Volkswagen.
O Primeiro Deles para Lavrador Raul Batista de Souza, de 66 Anos. Ele de detestalhou como funcionava o Esquema das cantinas, onde ele “compra de tudo”, como paina, comida, remédio ea lona usada nas moradias.
“Uma era de Lona para Fazer Barracão. Colocava forquilha e Jogava A Lona por Cima”, Contou. “Dormia na Rede que compra na cantina [também]”, Continuou.“ Ia tudo para o Caderno para descontar no Acerto, que Ficava com 'gato'. Não Sabia Qua Custava ”.
Um respectivo Das Condições de Trabalho, ele Disse que Trabalhava de Segunda A Domingo e que Não Havia Banheiros. Contou Tamboma que Saiu da Fazenda Sem Recebedor Nada Depois de Mais de Três Messes de Trabalo.
Souza Lembrou que viajou para uma junta fazanda com o irmão, Gildemar, que “Adoeceu de Malária e Ficou Ruim da Mente. [na fazenda]”, Disse.
Por Fim, o Lavrador Contou que Saiu da Fazenda Volkswagen “Vendido” Pelo “Gato” para Trabalhar em Ultim, da Região.
OUVIDO OUVIDO DE PEDRO VALDO PEREIRA VASCONCELOS, DE 60 ANOS, ATUALIMENTE FUNCIONÁRIO PÚBLICO. Ele Disse que Trabalhou na Fazenda Volkswagen Durante Quatro Meses em 1983, Quando Ainda Tinh 17 Anos.
“Era Banheiro No Brejo. A Água Bebia Tamboma No Brejo”, Contou.

Segundo vasconcelos, os trabalhadores Faziam A Alimentação com Mantimentos Comprados na Cantina, Como Arroz, Feijão e Carne, Era da Era “Pouca”. TUDO ERA ANOTO NO CADERNO E DECONTADO DO PAGENTO PELO TRABALHO NA ROÇA. “Até uma era foice descontada”, Disse.
“Um gente Levantava às 4h Apra Fazer Comida. Partia às 6h para o serviço e Voltava Às 6h [da tarde]. A A ATÉ O LOCAL DE TRABALHO. Trabalhava de Segunda A Sábado e Vesas Emendava Domingo, porque um Gentel Queira Ir Embora ”, Descreveu O Trabalhador.“ Sem final, para pegar [dinheiro] Para Ir Embora, Eles Diziam Que Não Tinh Saldo ”, completou.
OS Advogados da Volkswagen Foram Abordados Pela Repórter Brasil ANTES DA SESSÃO, MASS MANUSTARE MAS MANHIFESTAR SE.
ANTES DE ACIONAR A JUSTIÇA, O MPT SE REuniu Cinco Vezes com um Fabricante para Tud a conciliação. A Volks, Porém, se Retirou Das conversas em 2023, Alegando Não Ser Respovel Pelos Fatos.
Três anos antes, a empresa havia assinado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o MPT, o Ministério Público Federal eo MP de São Paulo, reconhecendo a perseguição e tortura de ex-funcionários em sua fábrica em São Bernardo do Campo (SP) durante a Ditadura Militar (1964-1985) E Aceitando Pagar R $ 36 Milhões EM Compensações.




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