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Congresso mantém queda de braço com Dino sobre as emendas

Redação Por Redação
4 de dezembro de 2024
Em Notícias
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Congresso mantém queda de braço com Dino sobre as emendas

Congresso Mantem Queda De Braco Com Dino Sobre As Emendas.jpg

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Insatisfeitos com a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre as emendas parlamentares, líderes da Câmara e do Senado podem dificultar a agenda de votações do governo nessa reta final do ano. A prosperidade acontece entre os membros do MDB, PSD e União Brasil, partidos de base governamental, o que acendeu um alerta para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O pagamento das emendas foi suspenso desde agosto por determinação do próprio Flávio Dino, que traça regras mais transparentes no uso do dinheiro que os parlamentares enviam para seus redutos eleitorais. Para atender ao ministro do STF, o Legislativo aprovou um projeto de lei, que posteriormente foi sancionado sem vetos por Lula.

Nesta segunda-feira (2), o magistrado liberou os recursos, mas impôs novas regras que não estavam contempladas no projeto de lei. A interferência por parte de Flávio Dino irritou os aliados do Palácio do Planalto, que agora ameaçam, por exemplo, não votar o pacote fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e os projetos do Orçamento de 2025.

“Vamos tentar dissecar essas diferenças da decisão do ministro Flávio Dino em relação ao que foi aprovado no projeto de lei. Com isso, acho que acalma o Parlamento e vamos ter regras mais cristalinas para serem aplicadas a partir de 2025 com o orçamento novo. O importante é manter a harmonia e a independência entre os poderes”, disse o senador Ângelo Coronel (PSD-BA), relator do Orçamento de 2025.

O pedido dos deputados foi levado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), durante reunião de líderes nesta terça-feira (3) para definição da pauta da semana no plenário da Casa. Lira tem sinalizado ao governo que pretende votar ainda neste ano o pacote de gastos de Haddad e indicou aos seus pares que a advocacia do Congresso já estava trabalhando sobre as possibilidades de recursos acerca da decisão de Dino.

Governo quer liberar quase R$ 8 bilhões em emendas para amenizar a crise

Informado do descontentamento por parte dos deputados da base aliada, Lula determinou que os líderes do governo atuem diretamente no Congresso para tentar reduzir os impactos da decisão do ministro Flávio Dino. O objetivo do Palácio do Planalto é que a queda do braço dos parlamentares com o Judiciário não impacte a votação dos projetos de interesse do Executivo.

A estratégia foi desenhada pelo petista junto com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em uma reunião de emergência no Palácio do Planalto com os líderes governamentais.

“Teve um incômodo [em relação à decisão do Dino]mas o governo tem uma posição em relação a esse tema. A posição do governo é defensora no Supremo Tribunal Federal da lei complementar, que foi aprovada por esse Parlamento e sancionada sem vetos pelo presidente da República”, itiu o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP).

“Houve um acordo, o presidente [Lula] fez, assinou o acordo. O acordo refletido esses acordos entre os Poderes todos, governo, a Casa e lá [o STF]. Na hora em que chegou lá [Supremo]ele consertou o mudado e botou mais uma mudança, que também não estava. Estamos nesse meio de caminho. Vai resolver, todo mundo tem juízo. Cada um fez o que lhe é de direito, mas o acordo obriga todo mundo a sentar e chegar lá”, disse o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

O recado de Dino aos líderes do Congresso

Na decisão que liberou os recursos, Dino diz que os líderes não têm o monopólio das emendas de comissão. Segundo o ministro, outros parlamentares também têm o direito de informar o uso desses recursos.

Diversos líderes partidários criticaram esse trecho do despacho do ministro e defenderam o poder que eles tinham, até agora, na definição e na distribuição desses recursos. Pela decisão, as verbas das emendas de comissão e os restos a pagar das antigas emendas de relator, chamadas orçamento secreto, só podem ser realizadas caso o solicitante parlamentar seja identificado nominalmente no Portal da Transparência.

O texto aprovado no Congresso não exige identificação nominal dos autores das emendas de comissão e de bancada, determinando apenas registro em ata da indicação do grupo. No caso das emendas da comissão, a lei só permite indicação por líderes partidários, mas o ministro do STF considera que eles não têm um “monopólio” e distribuídos para que qualquer parlamentar possa fazer isso.

Para as chamadas de “emendas Pix”, Dino condicionou o pagamento à apresentação prévia de um plano de trabalho, contendo objetos e prazos para a obra que será contemplada pelos recursos. Esse detalhamento, segundo a decisão, terá de ser aprovado pelo governo federal. No caso das emendas desse tipo que já foram enviadas, foi previsto um prazo de 60 dias para apresentação de novas informações.

O ministro também restringiu o reajuste ao estabelecer um teto para o crescimento do valor das emendas. Para Dino, o limite precisa ocorrer porque “quaisquer regras, restrições ou impedimentos às programações orçamentárias discricionárias do Poder Executivo são aplicáveis ​​ao conjunto das emendas parlamentares”.

Essa regra, no entanto, é temporária e vale apenas até que o STF analise uma ação de inconstitucionalidade apresentada pelo Psol, que pede para que as emendas não sejam mais impositivas, ou seja, de execução obrigatória.

Principal candidato na disputa pela sucessão de Lira no comando da Câmara, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) cobrou que Dino cumpriu o acordo e alegou que o Congresso não deve negociar prerrogativas com o STF.

“A questão das emendas deriva de um acordo entre os Poderes. O Parlamento quer o orçamento destravado, já que votou uma lei com base neste acordo representado pelos três Poderes. Esperamos que o Judiciário destrave nosso orçamento”, disse Motta.

“Com relação às prerrogativas, o Congresso não negocia esta questão. Este é um ponto claro, que não abriremos mão para negociar estes termos. O Legislativo deve ser respeitado pelo seu tamanho e assim que conduziremos a Casa, caso eleitos”, completou o deputado.

Tags: angelo coronelArtur LirabraçoCongressoDinoemendasflávio dinohugo mottaJacques Wagnerlulamantémquedarandolfe rodriguessobreSTF
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