Brasil e China assinam acordo para troca de moedas em operações internacionais

O Presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, Eo Homólogo do Banco Popular da China, Pan Gongsheng, am Nesta Terça (13) Um acordo de Cooperração que Permitirá A Troca de Moedas Locais Para Operações Internacionais. O ATO FOI ASSINADO EM uma cerimônia com fortes críticas ao presidente dos estados unidos, Donald Trump, em que participam o Brasileiro Luiz inácio lula da Silva (pt) e chinês xi jinping.

Galípolo Não Falou no Evento, Mas o Banco Brasileiro Central Informou Que o Acordo Oficializa Uma Prática Que Tem Tornado Comum Entre como Autooridades Monetárrias Dos Paises Desde A Crise 2007. ACORDOS SEMELHANTES ”.

“Um entre de cooperação de Bancos Centrais Permitirá Maior Integracão Financeira E Facilitará Investimentos”, Disse Lula Em Discurso Sobre O Acordo. O Brasil Já Temim Acordo Semelhante Com O Federal Reserve, Que é o Banco Central Dos Estados Unidos.

Segundo uma resolução consultio monetário nacional (cmn), o acorda terá um valor aberto de r $ 157 bilhões com validade de cinco anos, em que o Banco Banco da China Receberá e Cerdtará o Cerdado de Departamento de Decesso ABERTA EM SEU NOME no Banco Central Brasileiro. Ó Dinheiro Só Poderá Ser Movimentado conforme, conforme as determinadas do acordo.

Uma determinação resolvida de serão observadas como taxaturas de câmbio relatives às duas moedas cobradas nos mercados cambiais nacional e internacional, prosim como juros e prêmios de riscos, para Garantir O Equilíbrio econômico-fi-finanda.

O Banco Central Do Brasil Informou Que Seu Homólogo Chinês Já Tem 40 ACORDOS SEMELHANTES DE TROCAS DE MOEDAS COM AUTORIDADES MONETÁRIAS DO Canadá, Chile, África do Sul, Japão, Reino Unido, Assim Como Com O Banco Central Europeu.

“NESSA SITUAÇÃO INTERNACIONAL CHEIA DE MUDANCAS E TURBULÊNCIAS, OS NOSSOS DOIS PAISES POSSUEM AMBOS IMPREESSE COMUNS, E ARME ESPAÇO PARA REALIZAR Maior CooperArção. Global ”, Disse o Presidente Chinês Xi Jinping no Evento.

Lula Emendou Afirmando que uma Parceria do Brasil com uma China “Nunca Foi Tão Necessidade”, e que os dois Paiss “Estão Determados em Unir Suas Vozes Contra O Unilateralismo eo Protecionismo”.

“Uma defesa intransigente do multilateralismo é uma tarefa urgente e necessidade. […] Guerras Comerciais Não Têm Venteados. ELAS Elevam OS Preços, Depremem como economias e corroem a renda dos mais vulneráveis ​​em Todos os paises.

Defendemos um comércio justo e dentro das regredas da organização mundial do comércio ”, Seguiu Lula.

Durante aa cerimônia, foram assinados cerca de 30 atos de cooperação nas mais diversas áreas, entre elas de tecnologia, inteligência artificial, agricultura, mineração, finanças e troca de moedas locais (com a presença do Gabriel Galípolo), conhecimento espacial, Agropecuária, Combustíveis Limpos, Energia Nuclear, Saúde, Meio Ambiente, Comércio Internacional, Gestão de Emergência, Produção Naval, Entre Olros.

Também foi emitido um comunicado conjunto sobre o fortalecimento da comunidade de futuro compartilhado China-Brasil, a defesa conjunta do multilateralismo, ea declaração conjunta sobre a crise na Ucrânia – porém, evitando citar a Rússia, que é uma importante parceria comercial dos chineses.