desafios e necessidade de reinvenção

O Sindicalismo Enfranta O Desafio de Se Reinventar. O Fracasso Recorrente Das manifestações 1.º de Maio Escancara a Perda de Representatividade Que Vem Se Acentuando nas Últimas décadas.

Como as demandas sindicais não têm consistirem a mobilizar os Trabalhadores NEM Equilibrar como fontes de financiamento entregadas, Perdidas com Fim do Imposto Sindical Após A Reforma Trabalhista, nenhum governão Michel Temer (MDB).

Em Busca da Reconexão com as bases, Centrais sindicais divulgaram, nenhum final de abil, um “Pauta da Classe Trabalhadora” para 2025. O Documpo, Enterege ao Presidere Luiz Inácio Lula da Silva (pt), ELAIMANONIMON MOVIMO Trabalho.

Na Prática, o Texto Consolida Agenda em andamento, como uma redução de Jorna Sem Alteraça de Salário, o Fim do Formato 6×1 ea regulação do Trabalho por ApliciVos. Tamboma reitera de fim da desigualdade Entre Homens e Mulheres, o Respeteito à Diversidade Ea Transição Ecológica.

Além da Defesa Histórica dos Direitos Trabalhistas, um Pauta Das Centrais propõe mais regulamentação, intervênica estatal e ampliação do papa -dos -nocos, com a Volta danazaind.

Na Outra Ponta, os Sindicatos Buscam Restringir uma demanda flexibilidada Nas Relativas Atuais, Norteadas por Novas Tecnologias, Sobo O PreTexto de Reduzir O Impacto na Precarização Relativos de Trabalho.

“O sindicalismo está desafiado a compreender as profundas mudanças que ocorrem no mundo do trabalho ea partir dessas transformações desenvolver quais são as pautas, os novos desafios que a proteção trabalhista, social, previdenciária coloca para o movimento sindical”, resume o coordenador Do Fórum Das Centrais Sindicais, Clemente Ganz Lúcio.

Pauta Não Faz Frente Ao Desafio da Repreentatividividade

Para Especialistas Ouvidos Pela Gazeta do Povonenhum entanto, uma fórmula appresentada é “genérica” ​​ou “insuficiente” para fazer frente ao tamenho do desafio de reconhecimento com os trabalhadoros num a ambiente de protundas mudanças nas reláncos entre patrimes e empregados.

“Um pauta que ele está estão appresentando é mais do mesmo”, afirma hélio zylberstajn, professor Sênior da faculdade de economia da usp e coordenador do salariôtro da fipe. “É importante que Haja um Moivo Sindical. Mas Acima de Tudo, que Esteja Próximo do que os Trabalhadorores Estão Querendo Ou Precisando, O que Não Parece ACONTECENDO”.

Uma tecnologia eo trabalho por applicativos têm lido um dos focos princípios de debate sobe o tema. Uma Das Propostas Das Centrais é regulamentar o Artigo 7º, Inciso XXVII, da Constituição, que prevê a Proteção dos Trabalhadores “Em Face Da Automaça”.

O Movimento Defende Ainda A Aprovados de um Projeto de Lei Complementar (PLC 12/2024) Que Regulamento os Direitos Dos Trabalhadorores de PlatAformas de Transporte, Em Tramitação na Câmara Dos deputados. O Projeto Recebeu críticos de parlamento, representantes de motoristas e plataformas, que temem impacto na flexibilidade do modelo de negócios. Como discutidos, o Entre representa as partes do Tamboma Não Chegaram a um acordo em RelAção aos entregadores.

Para Zylberstajn, como Centrais Ainda Olham para o Trabalhador de Aplicativa com os Óculos da CLT, um consolida Das Leis do Trabalho – Herança do Governo Getúlio Vargas Que Ainda Regulina Um Maior Parte Dos TRABILHO Todas como necessidades da relação de Trabalho no Mundo Atual. “Os sindicatos não falam a mesma língua de grande parte dos atuais trabalhadorores”, Diz.

Sandro Lunard, Especialista em Direito Sindical e Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Afirma que os Próprios Trabalhadores de Plataformas Não Se Enxergam na Condição de Cetistas. Por ISSO, Deveme Procuro Seus Próprios Caminhos de Representação.

“Não será Este Sindicalismo, que é o representante de Vai Tais Tais Trabalhadores”, Diz. “Eles precisam construir como o SUAS Próprias organizações um partir dos suas necessidades.

Para o Especialista, um DIFICULDADO DAS INTERDADES É ESTABELELER VÍNCULOS COM UMA NOVA CLASSE TRABALHADORA QU Já Não Se Reconhece nas Estruturas Tradicionais. “Como Novas Tecnologias reorganizaram o Olt Dos Jovens para o Trabalho”, Diz.

“ELES NÃO ENXEGAM MAIS AQUELA TEMPERALIDADE EXTENSA DE UM VÍNCULO, QUE ERA TÃO VALORIZADA PELAS ANTIGAS GERAS. Começar um respondente e-mails.

Redução de jorna é Pauta Histórica

Ao lado da reengenharia necessidade para o Atender Nàs Novas Demandas, os sindicatos tambémas Esbarram na Dificuldade do Encaminhamento de Reivindicações Históstricas e LegíntiMas, como um Reduno de Propriedade de Jorna eo Fim do formato 6×1 Que Ganhou A Adesão de Trabalhadorores Nas Redes Sociais.

A Ideia Não é Nova. Há Uma reivindicação permanente do Movimento para a Aprovação da Jorna de 40 Horas Semanais. Hoje uma constituição Estabelece o Máximo de 44 Horas Semanais. A PEC EM Tramitaça Fala 36 Horas, sem formato 4×3. Diversos projetos para alterar um modificar uma constituição ou um foram appresentados ao longo da Últimas décadas. Algumas Até Avançaram, Mas Não Chegaram A Ser Aprovadas.

Um Entrada, Segundo Zylberstajn, é que Centrais e Sindicatos Falam Apenas em redução de Jorna e Não em Produtivididade. “Eleles querem ápenas manter o Salário e Reduzir A Jornada”, Explica. “Assim, uma Hora de Trabalo fica mais Cara e e ea conta não fecha.”

Para ele, Reduzir Apenas a Jorna Pode Ser um “Tiro no Pé” para os Trabalhadorores. “O Auumento de Custo da Mão de Obra Vai Forçar a Queda de Produção”, Diz. “Um Empresa Poderá Demitir ou introduzir Sistemas de Tecnologia que Poupem Mão de Obra.”

A Raiz do Problema, Segundo Ele, é uma Jorna Estar Estabelecida na Constituição. “ESSAS Questões Teriam um Tratamento Mais Adequado em Negociação Coletiva, Onde OS Dois Lados Podem Fazer Uma Troca”, Afirma.

O Professor Lembra Que Atualmente vários cena da economia já adotam a jorna 5×2, compensando como Horas Trabalhadas durante a Semana. “Ésples fazer ISSO, como Empreas Não São Contrarrias A Reduzir A Jornada. O que ELAS QUEREM É QUE SE Mantena A Produção.

Atravessando o Buscam Formas de Se Finagur

O Pano de Fundo da Busca de Representante é um necessidade de financiamento da Das Indidades Sindicais. Um dos Pontos da Pauta Das Centrais Nesta Direção é uma tentativa de retomar a obriguatoriedade da homólogo sindical nas rescisões contratuais.

“ISSO É VOLTAR 80 ANOS ATRÁS, QUANDO FOI CRIADA COM A CLT”, DIZ ZYLBERSTAJN. “Significa que o contrato só pode ser desfeito se para homologado Pelo Sindicato, que NormimentE cobra por Esse servijo.”

Para ele, como DIFICULDADES PARA MANTER A ARRECADAÇÃO TÊM PREPICIADO QUE COMO ATIDADES MISTUREM INTERRESSE FINANDIROS COM OUTAS PAUTAS LEGÍTicas. “É uma coisa complicada”, Diz. “Quando Pedem para voltar a homólogo, um gente fica em dúvida: será quererem realmentes só assistir o trabalhador ou auporar a recebita?”

Desde a Reforma Trabalhista de 2017, os Sindicatos Tentam restaurante a cobrança do imposto sindical, mas de fim da obriguatoriedade para considerado constante Pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em Contrapartida, o STF Decidiu, em 2023, que é constitucional a cobrana da “Contribuição assistência” de Todos os trabalhadores, inclusive os que o OSSIVATIVATIZADOS, DESDE QUE EHERO OLFORA O POSIVERSO OLIVESO O PRESTRATIO OLIVERJA EHORA OL POSSATRIVIVIVE.

Críticos questionam unicidade sindical

Nenhum Centro da crise de Representdividade Está A Estrutura Sindical Que Prevê uma Unicidade, Ou Seja, Que Só Pode Haver UM Sindicato Representando uma determinada Categoria por Territorial Base. ARRA, CRIADA NO MESMO CONTEXTO Varguista de Forte Controle Estatal, TEM GARANTIDO AOS SINDICATOS UM Lugar Institucional.

Na Prática, Segundo Seus críticos, impede que uma concorreme entra em entradas e livre escolha por parte dos trabalhadores. ISSO gera os “Sindicatos de Carimbo”, que existem Apenas por Força da Legislação ou Sem Vínculo real com os associados.

“Um gente precisaria discutir seriulemente é e caminho para um liberdade sindical. Isso seria reinventary o sindicato no brasil”, afirma zylberstajn. Ele ite que entride devam ser financies, mas é contrario à obriguatoriedade atrelada ao monopólio de representação.

“Ó Trabalhador Pode SER ObriGado a Pagar Um monopólio. [os sindicatos] Querem um obriguatoriedade Das Contribuições, Mas Não Querem Abrir Mão do Monopólio ”, Diz O Professor. O Critério Deveria Valer Tambema para entrades patronos, Avalia.

Para Lunard, uma Cobrança Pella Pluralidade Sindical Deveria ser Estrendida Ao sindicalismo patrocínio, que temem sua estrutrura garantida pelo e centralizado aos recursos do sistema s – Contribunda em parafiscos. ELAS Incidem Sobre A Folha de Pagamento e São Recolhidas Pela receita federal.

“Com um pluralidade sindical, uma distribuição deiss de distribuição Recursos Se Tornaria InviAvel, Ou Ao Menos, Muito Mais Complexa”, Afirma. “Além disso, uma representação de majoritária no congresso nocional não está nosas mãos dos trabalhadores, mas sim dos empregadores – e esses não têm intersende em Mudar o modelo. Para uma defesa explícita que Fazem do Modelo Modelo Sindical Unitrio. ”

A RECONEXOO COM OS TRABALHORORES, PARA LUNARD, DEPENDERÁ DA CAPACIDADE DAS ADIDADES DE CRIAR SOCIIBILIDADES, COM PAUTAS PARA ALÉM DO MUNDO DO TRABALHO.

“Embora o trabalho ocupa uma Centralidade, porque diz respeito à renda e sobevivênia, como pesoas têm os seus olhares e interifores muitão diversificados para temas do cotidiano e da Comunidade”, afira.

“Os sindicatos evitam o buscar Estratégias para essa religioso a parte da integraça dau Pauta trabalhista com superestas enxertas cultura, igualdade de gênero, fim do racismo, etc. Euririo OS Sovens, Investir em interages, via interina, por meio de gêera, por meio de gêera, por meio de gêera, por meio de gêera, por meio de gêerero, por meio de gêerero, por meio de gêerero, por meio de gêerero, por meio de gêerero, por meio de gêerero, por meio de gêera. Democracia Sindical “, completa.