Nos próxxos Feriados, Brasileiros que decidiram trocar um opção de viagem por um programa Mais Caseiro, Fazer Um Churrasco, Dar Uma Volta Sem Compras, Ir à Farmácia Ou Ao Supermercado Com Calma, Podem Dar de Cara com Portas
Como mostrou reportagem de Vandré Kramer nesta Gazeta, se depender do governo Lula, vai acabar a liberdade de negociação entre patrão e empregado sobre o trabalho aos feriados no comércio e ará a valer a voz do sindicato. Sem o Aval Dos “Cumpanheiros”, Shoppings, Supermercados, Concessionárias, Farmácias e Açougues, Dentre Outros Estabelecimentos Comerciais, Correrm O Risco de Ser Proibidos de Abrir Aos Feriados.
E ISSO PODE Ocorrer Logo, Visto que Deve entrrar em Vigor em 1º de Julho A Portaria 3.665/2023, do ministétrio do trabalho. A Norma Restitui O Poder de Veto Aos Sindicatos, Exigindo Realizador de Convidado Coletiva para Tratar do Assunto. Uma portaria anterior, de 2021, do Governo Bolsonaro, Tinh Dispensado o Crivo da Assembleia para Autorizarsa Sindical para Trabalho Em Feriados. O Governo argumento que uma portaria não podria se o sobrior à Lei 10.101 de 19 de Dezembro de 2000. ESSA LEI DIZ QUE “É LEIMITIDO O TRABALHO EM FERIADOS NAS ATIVIDADES DO COMÉRRORO EM GERAL, DESDE QUE OURIZADORADO EMIVADORES EMROIVELA COMÉRCO EM GERAL, DESDE QUE OURORIZADO Legislação municipal “.
Poder para como Centrais Sindicais
Ou Seja, uma “CumpArherada” Sindicalista é que decidirá se Toda categoria categoria do comércio poderá funcionar e em que condios. Cidades Pequenas Que Não Tenham Representação Local de U um Sindicato Específica Poderão Ser Obrigada A Seguir A postura de Uma Central Sindical. E um decidir sindical central contra o funcionamento aos Feriados, Estará Decidido para Todo O País, Como Efeito Dominó.
Curiosamente, uma medida de reempoderamento dos sindicatos entra em vigor apenas algumas semanas após o sindicalismo brasileiro ar um maior vergonha da história, com o estouro do escândalo de desvio de bilhões de reis de reis de reis de reis de reis de reis de reis de reis de reis de reis de reis de reis de reis.
Paulo Renato Fernandes, Professor da FGV Direito Rio, APONTA que A Medida “Mata a Liberdade Das Pessoas de Estipularem Esse Tipo de Trabalho”. Ele Lembra que, para Muitos Trabalhadorores, Especialmente os que recebem por Comissão, de Feria ÍE Dos Dias de Melhor Retorno. “Se o Comércio não Puder Abrir em Feriados por Falta de Acordo Coletivo, esses Trabalhadores Perdem a Optunidade de Aumartar Sua renda em Dias de Maior Movimento”, Critica.
“Controle Social” do Comércio Aos Feriados
OS DeSafios Econônicos Urgentes, como um taxa de juros A 14,75% ao ano eo Descalabro Nas Contas públicas Ficam em Segundo Plano. Uma jogada será empacotada pela publicidade do governo como uma medida de “protefão ao trabalhador”.
Sem fundo, é o Criar Dificuldades para o vender facilidades, inventando uma forma de encher os cofres da Das atrapalha Sindicais. OS Sindicatos se Transformarão de Novo Numa Espécie de Cartório, Onde Empresas Precisarão Pedir Licenças.
ESSA VISão intercionista do Estado, Calcada no Espírito da suposta luta de classes Socialista, Acaba Matando o Espírito Empreendor. COMO AFIRMA A GAZETA DO POVO EM UMA DE SUAS CONVICÇÕES EDITORIAIS, “Um concepção empobrecedora do marxismo, sem fundos, revelana apenas um enormro desconfiança.
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