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Sindicato culpa Bolsonaro por rombo recorde nos Correios

Redação Por Redação
16 de dezembro de 2024
Em Economia
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Sindicato culpa Bolsonaro por rombo recorde nos Correios

Sindicato Culpa Bolsonaro Por Rombo Recorde Nos Correios.jpg

Twitter1128254686[email protected]

A Federação Nacional dos Trabalhadores de Empresas em Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) culpou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela crise financeira dos Correios e questionou a repercussão negativa por conta da divulgação na imprensa da volta do benefício de Natal para os funcionários do governo, chamados de “vale peru”, ao custo de R$ 200 milhões.

A Fentect se manifestou por meio de nota, no sábado (14), após a repercussão de uma notícia publicada pelo Portal 360 sobre a volta do “vale peru” em decorrência de um acordo negociado com o sindicato na convenção coletiva de 2024.

O acordo foi publicado em 13 de setembro deste ano, mas gerou repercussão por ter sido celebrado cerca de um mês antes de um documento circular internamente na empresa alertando para o risco de “insolvência” devido ao agravamento da crise e ao rombo histórico registrado neste ano estatal.

A Fentect enxergou na notícia sobre a volta do “vale peru” uma “tentativa de vincular o déficit dos Correios à recuperação dos direitos dos trabalhadores, conquistados em negociação coletiva”.

Federação diz que notícia sobre “vale peru” é “sensacionalismo”

Em nota, a Federação chamou a notícia de “sensacionalista” e disse que sua publicação teria o objetivo de “desgastar a imagem dos Correios e reavivar o debate sobre a privatização da empresa”.

“A verdade é que os Correios foram sucateados no governo Bolsonaro, com o objetivo claro de entregá-los ‘quase de graça’ ao capital privado […] Com a eleição do presidente Lula, e após um trabalho incansável de nossa Federação para garantir essa vitória, tivemos um diálogo nas negociações e conseguimos recuperar quase 100% do que foi retirado durante o governo Bolsonaro, em menos de dois anos de governo” , disse a Fentect em um trecho da nota.

“O processo de sucateamento e manipulação dos números da empresa durante o governo Bolsonaro revela a verdadeira situação em que os Correios foram deixados. E, recentemente, medidas tomadas pela Receita Federal agravaram ainda mais essa crise. Nós, trabalhadores, somos os responsáveis ​​pela riqueza dos Correios e, acima de tudo, pela própria existência da empresa”, continua a nota.

Risco de insolvência

O documento, que estava sob sigilo, foi tornado público no dia 3 de dezembro pelo Poder360.

O ofício é assinado pelo chefe do Departamento de Orçamento e Custódia, Luciano Cardoso Marcolino; pelo superintendente Executivo de Finanças, Controladoria e Parcerias, Hudson Alves da Silva; e pela diretora Econômica-Financeira, Tecnologia e Segurança de Informação, Maria do Carmo Lara Perpetuo.

O ofício começa citando o prejuízo de R$ 1,81 bilhão registrado no período de janeiro a agosto de 2024 e a previsão de encerramento do ano com saldo em caixa 83% menor ao que foi reportado no início de 2024.

Estatal culpa Bolsonaro, impostos e migração de clientes para o digital

Em nota, no início deste mês, os Correios atribuíram a frustração com as receitas em 2024 a alguns fatores, entre eles, o “sucatamento” e “prejuízo de quase R$ 1 bilhão deixado pelo governo anterior”.

Além disso, a estatal disse que “a média de investimento anual entre 2019 e 2021 ficou em R$ 345 milhões, aquém das necessidades para garantir a sustentabilidade do negócio”.

Segundo a nota, “nos anos de 2022 a 2024, a empresa retomou os investimentos, elevando a média anual para R$ 750 milhões”.

  • a taxação de compras internacionais ('Taxa das Blusinhas), que gerou um impacto negativo de R$ 1 bilhão na receita de 2024;
  • a regulação de compras internacionais renovada no segundo semestre de 2023, que impediu a receita em R$ 500 milhões naquele ano, com reflexos negativos também em 2024;
  • a defasagem no modelo de reajuste tarifário acumulado em 74,12% na última década, uma redução de aproximadamente R$ 2,5 bilhões na receita do ano de 2024;
  • a queda de volume no setor de mensagens com a migração de meios físicos para o digital, que prejudicou a participação da receita dos Correios nesses segmentos de 54% para 21%;
  • o custo da universalização de R$ 5,5 bilhões/ano, que mesmo considerando a imunidade tributária que proporciona quebra de R$ 1,8 bilhão, o déficit residual é de R$ 3,7 bilhões ao ano.

“A receita projetada para 2024 foi reduzida de R$ 22,7 bilhões para R$ 20,1 bilhões, o que representa um crescimento de 1,5% em relação a 2023. As medidas istrativas necessárias reduziram a projeção de despesa de R$ 22,5 bilhões para R$ 21,9 bilhões, representando uma redução de 1,8% (R$ 600 milhões) em relação a 2023”, diz outro trecho da nota.

Bolsonaro disse que o governo Lula tenta mudar o ado para não assumir crise dos Correios

Ao comentar sobre a crise nos Correios, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que o governo Lula tenta alterar o ado para jogar a culpa dos problemas do estado sobre o governo anterior.

“Os Correios obtiveram a dar lucro no governo Temer, pouco mas deu. Depois, foi lá pra cima o lucro. Agora, você pega o balanço oficial que mostra que lá atrás, no governo Dilma, tinha um ivo trabalhista. O governo Temer não confirmou esse ivo, no nosso governo também não confirmamos. Agora, em 2024, o governo Lula declarou independência do deslinde da decisão judicial e pagou, aproximadamente, R$ 1 bilhão para os advogados que defendem os servidores dos Correios”, disse Bolsonaro em entrevista concedida ao canal Auriverde Brasilno último dia 10 de dezembro.

Gestão atual

O atual presidente dos Correios é o advogado Fabiano Silva dos Santos, que foi indicado ao cargo pelo grupo Prerrogativas no início do governo do presidente Lula (PT).

Fabiano também é conhecido como “churrasqueiro de Lula” por sua proximidade com o petista e pela relação de amizade com o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro José Dirceu.

Desde que tomou posse, Fabiano assumiu pressão para apresentar soluções estruturais, mas suas decisões geraram o efeito contrário com impacto negativo no orçamento da empresa.

De janeiro a setembro de 2024, a estatal acumulou um prejuízo de R$ 2 bilhõeso maior já registrado para o período desde a sua fundação.

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Tags: bolsonarocorreiosculpaDeputado FederalJairBolsonarolulanosPartido dos Trabalhadores (PT)Peruporreceita federalrecorderomboSindicatozeca dirceu
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