Segundo o MP, as investigações revelaram que a delegada, enquanto atuava na Delegacia de Defraudações (DDEF), recebeu propina de Glaidson em troca de favorecimentos ao esquema. Além disso, de acordo com a denúncia, constatou-se que os policiais civis condenados facilitaram as atividades ilegais da organização, que movimentaram cerca de R$ 38 bilhões em transações financeiras irregulares. Na época, os policiais civis também eram lotados na DDEF.
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