“Eu falei 'pensa direito, vai pra casa, vai descansar, cumpriu etapa, deu vida pelo estado'. Ele não, 'tenho que voltar, tenho muita coisa pra fazer'. Vocês imaginam um tiro no meio da testa, atrás do cérebro. Ele vivia de remédio para dor, a vida foi sofrer depois disso, só lutando pela vida. Depois disso tudo, todo sofrimento, anos de sofrimento acabar desse jeito, onde a gente vai parar”, disse Kelvyton.
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