Caso aconteceu na Rua Curuá. A Polícia Civil afirmou que o caso foi registrado pela internet e pediu que a vítima fosse comparada à delegacia para dar mais detalhes. Mulher é assaltada, derrubada e agredida na Penha Uma moradora da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, foi assaltada, derrubada e agredida por dois bandidos. O crime foi registrado por câmeras de segurança. De acordo com dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), a região teve um aumento de 77% no número de assaltos. O caso aconteceu na Rua Curuá. A mulher caminhava pela calçada à noite quando foi abordada por dois criminosos. A vítima é colocada contra a parede, os bandidos pegam as coisas dela, ela cai no chão e é agredida. Depois disso, os dois saem correndo. “Eu peguei o ônibus 483 em Ipanema e, quando eu estava em Bonsucesso, me dei conta de que tinha um casal. Seguimos em direção à Rua Curuá. Eles vieram atrás de mim e eu apertei o o. Ele correu na minha direção e me jogou no chão e começou a me socar. Ele socou meu rosto, jogou meu quadril no chão, que está bem dolorido, meu pé também ficou luxado e foi um grande susto”, contou a vítima do crime, que não foi identificada por segurança. Não foi a primeira vez que uma mulher foi assaltada na Rua Curuá. No ano ado, em fevereiro, ela foi vítima de um assalto à mão armada. Um morador conta que as pessoas que vivem na área sofrem com a insegurança. “Esses assaltos têm acontecido com frequência nas ruas da Penha e nós, moradores, nos sentimos inseguros em sair às ruas. Praticamente todo dia escutamos notícias de moradores da região que sofreram com assaltos ou tentativas de assaltos”, disse o homem. Mulher é assaltada, agredida e jogada no chão em crime na Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro Reprodução/ TV Globo Aumento Dados do ISP mostram que o número de roubos aumentou 77% em outubro deste ano em comparação com o mesmo mês do ano ado na área do 16º BPM, que atende a área dos bairros da Penha e de Olaria. A Polícia Militar não respondeu aos questionamentos da TV Globo até a última atualização desta reportagem. A Polícia Civil afirmou que o caso foi registrado pela internet e pediu que a vítima fosse comparada à delegacia para dar mais detalhes que contribuíssem para as investigações.
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