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Polícia investiga 'tempo de vendedoras' de soluções falsas para emagrecer; entender como o esquema funcionava

Redação Por Redação
28 de novembro de 2024
Em Notícias
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Polícia investiga 'tempo de vendedoras' de soluções falsas para emagrecer; entender como o esquema funcionava

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Twitter1128254686[email protected]

Uma das vendedoras chegou a ser conduzida para a delegacia, mas foi liberada. Delegada explica como Marcelly Neves, presa em flagrante, utilizava remédios para compor seu próprio produto em fábrica artesanal que tinha em casa. Polícia investiga esquema de venda de remédios falsos para emagrecer TV Globo/Reprodução Depois de prender três mulheres por suspeitas de integrar uma quadrilha de venda de remédios falsos para emagrecer, a 19ª DP (Tijuca) investiga o “tempo de vendedores” que experimentou ajudava a distribuir e comercializar os produtos. “As investigações continuam para identificar outros membros do grupo”, afirmou o delegado Álvaro Gomes, titular da 19ª DP. Uma das vendedoras chegou a ser acompanhada para a delegacia, mas foi liberada porque não foi encontrado nenhum material na casa dela que a ligasse aos medicamentos. Marcelly Neves de Lima, de 32 anos, apontada pela polícia como dona do negócio, foi presa em flagrante, na manhã desta quarta-feira (27). Presa por vender remédios falsos para emagrecer tinha fábrica artesanal em casa e ostentava uma vida de luxo nas redes sociais Marcelly ostentava uma vida de luxo nas redes sociais. A mãe dela, Elda Maria das Neves, de 57 anos, foi presa junto com a filha. Ela também atuou como uma das vendedoras do produto, segundo a investigação. Os membros da quadrilha podem ser indiciados por tráfico de drogas, associação criminosa, venda de produtos farmacêuticos prejudiciais, exposição a perigo de vida e crimes contra o consumidor. Segundo a Polícia, Marcelly tinha uma fábrica artesanal dentro de casa e usava substância como sibutramina, remédio tarja preta que inibe o apetite e atua no sistema nervoso central, associado ao bisacodil, um laxante, e produzia os rótulos com sua marca, e colava nas embalagens. “Ela comprou os remédios de forma ilícita, comprou frascos iguais de remédios de manipulação, tirou os comprimidos da cartela, sem alterá-los, e colocou nos frascos do produto dela, com um adesivo da própria marca”, explicou o delegado. Na casa de Marcelly foram conhecidas embalagens de medicamentos usados ​​na fabricação do “Seca Máximo”, segundo o pesquisador. Também foram aprendidas uma réplica de fuzil, uma balança de precisão e um caderno com anotações sobre as vendas. A polícia fez buscas em 12 endereços no Rio, na Região dos Lagos e na Baixada Fluminense, e prendeu também Diana Ramos Soares, de 35 anos, apontada como sócia de Marcelly. Efeitos colaterais A Polícia Civil do Rio prende 3 suspeitas de vender falsos remédios para emagrecer Em troca de mensagens, algumas mulheres relatam os graves efeitos colaterais e uma delas diz que chegou a ir para o hospital. “ei muito mal no trabalho às 11h da manhã, senti mal-estar muito forte, aproveite, seudor e vomitei amarelo puro”. A polícia descobriu o esquema dos golpistas depois que as vítimas procuraram a delegacia. “Começamos a investigação por uma vítima que nos alcançou e teve diversos efeitos colaterais. Apreendemos, o laudo nos declarou que era um produto controlado, que era proibido a venda, e perguntamos como ela fez a obtenção. Ela nos contou que roubou através de um aberto do Whatsapp”, disse o delegado. As presas podem responder por organização criminosa, tráfico de drogas e crimes contra o consumidor.

Tags: 39tempocomoemagrecerentenderesquemafalsasfuncionavainvestigaparaPolíciasoluçõesvendedoras39
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