Segurança no G20: Forças Armadas empregaram 22,2 mil militares; GLO termina nesta quinta

O Comandante da Operação Corcovado agradeceu o apoio dos PMs quando grupo de militares do Exército foi atacado na Cidade de Deus. General Lúcio Alves de Souza, comandante da Operação Corcovado, destaca importância de apoio da PM. Henrique Coelho/ g1 O esquema de segurança da operação Corcovado, como foi chamado o emprego das Forças Armadas para o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante o G20, empregou mais de 22 mil militares. A validade do decreto da GLO termina nesta quinta-feira (21). Sobre as ocorrências que as forças de segurança enfrentaram no período, o general Lúcio Alves de Souza, comandante da Operação Corcovado, agradeceu a integração com a Polícia Militar, que socorreu os militares do Exército em um ataque feito por criminosos na Cidade de Deus, na Zona Oeste da cidade. O ataque aconteceu no domingo (17). “Isso reforça a integração desse evento. Um tiro não escolhe farda, ele atingirá qualquer farda. Em uma situação como aquela, eu queria ser reforçado”, disse o general. Souza disse ainda que não há previsão de rever a atuação de militares em locais próximos às comunidades. “Eu não posso pautar a colocação das tropas se tem comunidade ou não, até porque o Rio de Janeiro tem mais de 1,7 mil comunidades. Se eu for colocar tropas onde não tem comunidade, talvez não coloque no Rio de Janeiro”, avaliou, acrescentando que considera que a missão da Operação Corcovado foi alcançada. Garantia da Lei e da Ordem termina nesta quinta-feira (21) Henrique Coelho/ g1