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Sem-terra podem ser despejados de fazenda com escravidão

Redação Por Redação
5 de junho de 2025
Em Notícias
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Sem-terra podem ser despejados de fazenda com escravidão
Twitter1128254686[email protected]


Uma Audi ência Nesta Sexta-Fira (6) No Fórum de Marabá (PA) Determinar o Despesejo de Cerca de 400 Famílias que Vivem No Complexo Mutamba, Uma Área de 12 mil Hectares No Sudeste do Pará. Um decisão ocorre menos de oito mesas após uma operação da polícia civil na Área terminar com dois trabalhadorores rurais mortos e vários feridos e prender quatro pesoas, que relataram terem tortursas.

Como Famílias Ocupam o Local Desde 2003, Organizadas Pelas Associaces Terra Prometida, Bom Futuro e Cigana-Balão III e IV. Alegam que a Área Estava abandonada e Foi Recuperada para Produção de Alimentos. Um Maioria vive em Barracos de Madeira e Palha e Cultiva Lavouras para subsistência. “TEM Mandioca, Milho, Feijão, Acerola. De Tudo UM Pouco”, Diz Maria de Fátima concebição santos, vice-presidente da associação Terra Prometida.

ELA CONTA QUE OS ACAMPADOS VIVERM SOB TENSOO. “TEM DRONE SOBREVOANDO DIRETO. Não Podemos Nem Tomar Banho Que O Drone Fica Vigiando”, Relata. Segundo ela, um prensado aumentou desde uma operação policial de Outubro, Ea Expectative para A Audi ência é de Medo e insegurança, Caso o Despejo Seja Confirdo.

Uma Fazenda Mutamba é Registrada em Nome da Família Mutran, Um dos Clãs Mais Influentes da Pecária no Pará. Com os grandes improvisados ​​e histórico de conflitos fundiários na regíão, uma família com frequência citada por organizações sociais como smbolo da concentração fundiária no estado.

Uma Defensoria pública do Estado Alega no Processo Judicial Que Parte da Área da Fazenda Pode Se Sobrepor em Terras Púb. Movimentos Sociais Acionaram A Superintendênia Regional do Incra (Instituto Nacional de Colonizoça e Reforma Agrária) Em Marabá, Pedindo Vistoria Urgente e Medidas para DeSapropriação do Imóvel.

O Advogado Adebral Favacho, que representa parte dos acampados, Espera que o Juiz determina um suspensão do Despeso. “É Preciso Evitar que 400 Famílias Sejam Jogadas na Rua Sem Local Para PlantAraria para Subsistênia”, Afirma.

Velório de um dos trabalhadoros mortos na operação policial de Uxubro. Trabalhadorores afirmam que policiais chegaram ao acampamento de madrugada e atirando. Já A Polícia Civil do Pará Diz Que Grupo Estaria Armado (Foto: Arquivo pesoal)
Velório de um dos trabalhadoros mortos na operação policial de Uxubro. Trabalhadorores afirmam que policiais chegaram ao acampamento de madrugada e atirando. Já A Polícia Civil do Pará Diz Que Grupo Estaria Armado (Foto: Arquivo pesoal)

Decisão Judicial Priorizou O Gado aos Sem-Terra

Uma Audi ênnda de Sexta foi convocada para preparar o cumprimote provisiorio da reintegração de posse, determinada em sentença da vara agralia de marabá em abril de 2024. O processo judiciário tramita desde 2017.

A Defensoria e oss Réus RecorreRam, mas o Juiz Autorizou A desocupaça com base em Risco para o Rebanho da Fazenda. Uma parte da autora afirma que há 7 mil bois imedidos de ar Áreas com pastagem. OS Fazendeiros Tambema Pedem Indenizoça por Danos Materiais e Morais.

O Incra Foi Consultado Pela Justiça Sobre Possibilidade de Comnda Da Área, Mass OS Proprietários informaram que Não Têm Interesse em vender. Procurado Pela Repórter Brasilo Órgão desse que um falta de intersente da famínia mutran impossibilita a compra. Afirmou ainda que Avalia se o imóvel Atende às Condições EXIGIDAS PARA DESAPROPRIAÇÃO.

Sobre a Audi ênnda, o Incra informou que pediu para ingressar na aça e amicus curiae para “APRESSENTAR INFLUNHAÇAS QUE POSSAM CONTRIBUIR PARA SOLUÇÃO DO CONFLITO”.

Um relatório de contato em contato com uma advogada marli fronchetti, que representa uma família mutran, mas ela não respondendo à missões Enviadas. Ó Espaço Segua Aberto.

O caso ganhou repercussão nacional em 11 de outubro de 2024, quando uma operação da DECA (Delegacia Especializada em Conflitos Agrários) resultou na morte de dois trabalhadores: Adão Rodrigues de Souza, de 53 anos, casado e pai de cinco filhos, e Édson Silva e Silva. Segundo testemunhas, os policiais Invadiram o Barracão à 4H da Manhã, Gritando “Perdeu, Perdeu” e Atirando Contra Pessoas Que Dormiam.

Quatro Trabalhadorores Foram Presos. ELES Relataram Ter Sido Levados Até os Corpos dos Compiais Mortos, Espancados, Ameaca com Faca E Agredidos Com Chutes, Socos E Pancadas na Cabeça. Um sofreu um Tiro de Raspão. Nenhum Dos Mortos Tinh Antecedentes criminais. Apesar de uma Polícia civil do pará Alegar que o Grupo Estava “Ostensivamento Armado”, uma operação Aprendeu Apenas Sese Espingardas Antigas E Celulares. Nenhum se Feriu.

O delegado Antônio Mororó, Respovel Pela Aça, negou como AcusaÇas em Entrevista para A Repórter Brasil E Afirmou que Houve confronto, classificando os relatos como “Levianos”. Um Mês Após um Operalé, ele transferido da deca para delegacia. O Ministério Púbblico do Pará Abriu Investigaça para Apurar Os Fatos. A Defensoria Pública e OS Advogados Das Famílias Dizem Que uma Operação para Desproporcional E Violou Direitos Humanos.

Agentes policiais Realizaram A OPERAÇÃO AINGA NA MADRUGADA DE SEXTA-FIRA, SEGUNDO OS TRABALHORORES RURAIS; Corporação Alega que Grupo Está EnvolVido Com Uma Série de Crimes (Foto: DivulGação/Polícia Civil Pará)
Agentes policiais Realizaram A OPERAÇÃO AINGA NA MADRUGADA DE SEXTA-FIRA, SEGUNDO OS TRABALHORORES RURAIS; Corporação Alega que Grupo Está EnvolVido Com Uma Série de Crimes (Foto: DivulGação/Polícia Civil Pará)

Histórico de Trabalho Escravo em Fazendas da Família

Uma disputa envolvendo os imóves: Fazenda Mutamba, Fazenda Balão e Castanhal João Lobo. Relatórios do iterpa (Instituto de Terras do Pará) APONTAM QUE PARTE DA ÁREA, Especialmente um João Lobo, se Sobrepõ uma Terra Pública que Teria Sido Incorporada Irregulate Ao Domínio.

Uma defensora argumenta que o ESPÓLIO AGE COMO MERO MERO DETENTENTE E QUE NOO CABE Proteção possui a Sobre Área Pública. Cita Jurisprudênia do Tribunal Superior de Justiça Que Veda Reintegração em Tais Casos e Pede Perícia Fundiáia Para Esclarecer os Limites Ea Titularidade Da Área. O Pedido Ainda Não foi acolhido.

O Histórico da Família Mutran É um Ponto Central na argumentação de argumentação pela destinaça da fazenda mutamba à Reforma Agrária. Em 2002, 25 Trabalhadorores Foram Resgatados da Fazenda em Condições Análogas à Escravidão.

O Outlas aceita da Família Tamboma Foram denunciadas por violações trabalhistas. A Família Chegou A Ter Três Fazendas, inclUdas, Nas Listas Sujas do Trabalho Escravo Divulgadas Pelo Governo Federal Em 2003 E 2004.

Um empresa Jorge Mutran ExportAção e Importação, Ligada à Família, Foi Autoada Mais de Uma Vez Por Mantter Trabalhadores em Condições Degradantos Na Fazenda Cabaceiras. Em 2004, Foi Condenada a Pagar R $ 1,3 Milhão por Dano Moral Coletivo Ao Fundo de Amparo Ao Trabalhador, um Indenizoça Maior por Trabalho Escravo No PaiSs Aquele Momento.

Na Mesma Fazenda, 13 Pessoas Foram Resgatadas em Fevereiro de 2002 E Outlas 22 em agosto do mesmo ano.

Após Sucessivas Autuados, uma improvisada FOI DESAPRIADA E transformada no Assentento 26 de Março. Na Fazenda Peruano, Tamboma Ligada à Família, ultraa 54 Pessoas Foram Libertadas em 2001.

Nas décadas de 1950 e 1960, Florestas e Castanhais do sudeste do pará foram concedidas como mencionas com uma condição de exploraça do castanha e preservação ambiental para os mutran.

Contudo, com uma transmissão para a pecuraia, houve desmatamento e destruição da floresta, o que, para a defensoria pública, configura quebra de contato, Devendo, como Teras Serem Revertidas Ao Domínio Público.

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