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'Tour da propina' de PMs no RJ recolha dinheiro, cerveja, vodca e até frutas de comerciantes: veja o que se sabe sobre o caso

Redação Por Redação
8 de novembro de 2024
Em Notícias
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'Tour da propina' de PMs no RJ recolha dinheiro, cerveja, vodca e até frutas de comerciantes: veja o que se sabe sobre o caso

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A Corregedoria da PM e do MPRJ deflagraram a Operação Segreto, com o objetivo de prender policiais que cobravam propina de comerciantes da Baixada Fluminense. Diálogos gravados revelam estratégia para não serem pegos e competição pelo 'arrêgo'. Vinte e um policial militar são presos acusados ​​de extorquir dinheiro e produtos de comerciantes na Baixada Fluminense Vinte e dois policiais militares do Rio de Janeiro estão sendo investigados por suspeitas de integrar uma quadrilha de extorsão de comerciantes na Baixada Fluminense. Na última quinta-feira (7), 21h foram presos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). Até a última atualização desta reportagem, 1 PM segue foragido. Segundo os promotores, homens que então serviram no 20º BPM (Mesquita) fizeram um “tour da propina” em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense — e além de dinheiro, recolharam cerveja, vodca e até frutas. Diálogos gravados durante o 'tour da propina' mostram competição entre grupos de PMs pelo 'arrêgo' Os casos investigados aconteceram entre junho de 2023 e fevereiro de 2024. Os envolvidos são acusados ​​de corrupção e associação criminosa: Um subtenente, 11 sargentos, seis cabos e quatro soldados. Sextou da PM Segundo os investigadores, a sexta-feira foi o dia mais esperado pelos policiais que trabalharam no 20º BPM no ano ado e começo desse ano. Esse era o dia do patrulhamento especial para uma tropa de 22 policiais. Corregedoria da PM prendeu 21 policiais por 'tour da propina' na Baixada Fluminense Os suspeitos de integrar a quadrilha realizaram o 'sextou da PM', o que foi batizado pelos pesquisadores do 'tour da propina'. A quadrilha fardada é acusada de vasculhar lojas e extorquir dinheiro de 54 comerciantes da região entre Nova Iguaçu e Belford Roxo. Segundo a denúncia, quem se recusou a colaborar com a “caixinha” da corrupção sofria ameaças. A investigação foi realizada pela corregedoria da PM e começou depois de uma denúncia anônima. A partir daí, os policiais descobriram a ser monitorados. Cada um dos envolvidos no caso tinha uma câmera corporal presa ao uniforme. O equipamento é de uso obrigatório no Rio de Janeiro e a não utilização é considerada falta grave. Contudo, na hora da extorsão, os PMs descobriram que eram espertos o suficiente para evitar o flagrante das câmeras. Mas não foi bem assim que aconteceu. Estratégia para não ser pego Ainda de acordo com o pesquisador, os PMs retiraram a câmera do uniforme ou obstruíam a lente do equipamento para evitar serem gravados durante a prática criminosa. Ou seja, a ideia dos suspeitos era, sempre que cometiam um crime, a câmera era retirada ou suas lentes obstruídas. Apesar da técnica de camuflagem, as câmeras continuavam registrando os diálogos. A denúncia do Ministério Público transcreve os áudios das câmeras corporais, como a conversa entre dois PMs durante uma deslocação. Em uma das conversas, eles mostram que não tinham pudor e conversaram abertamente sobre a prática de corrupção. “(…) Pra eu cobrar alguém, eu tenho que andar certo. Pra eu falar que vou usar câmera, eu tenho que estar certo, ciente de que não vou cometer nenhum crime, entendi”, diz um sargento mais experiente dentro da viatura. “Se eu vou fazer m*, eu não vou usar uma câmera. Eu vou filmar o meu próprio crime? Que p* é essa! Idiota, cara. Não tem coerência”, completa. Percebendo que o colega poderia falar alguma coisa irregular, o outro sargento que estava no veículo fez alerta: “Não tem que estar falando isso”. Tranquilo quanto a sua impunidade, o sargento que abriu uma conversa o ensina: “Por isso que eu estou usando câmera. Eu não vou cometer nenhum crime. O dia que eu for cometer um crime, eu não vou usar câmera. Que idiotice”, afirmou. Ainda preocupado com a exposição e sabendo que estava sendo gravado, o colega volta a tentar se proteger de possíveis irregularidades. “Nem vai estar de serviço com o sargento **** (cita o próprio nome). O sargento **** não iria permitir isso. O diálogo segue: Sargento 1: “Eu vou usar a câmera sempre que eu não estiver cometendo crime . Vou usar, trocar a câmera sempre que eu não estiver cometendo crime”. Sargento 2: “Tá enfatizando muito isso”. Sargento 1: “É pra eles que eu estou falando. Tem que saber essa p*, que a gente não é idiota. Acho que o policial é idiota”. Sargento 1: “Eles podem até parar de ficar me olhando, que não adianta. Eu não vou cometer crime com eles me olhando”. Em determinado momento da conversa, o sargento menos preocupado comenta como ele imagina que é feito o monitoramento da corregedoria nas câmeras corporais dos policiais. Para o PM, os fiscais não fornecem ver todas as câmeras ao mesmo tempo e que ele só seria pego se desse “o azar da câmera te ver na hora errada”. Sargento 1: “Esse negócio aí, que ficam olhando lá no monitor, eles olham por amostragem. Não tem como olhar 50 mil. Vamos botar, 20 polícia, 10 mil. Não tem como olhar 10 mil polícia”. Sargento 2: “O foco estava sendo Zona Sul, até porque as pessoas de maior poder aquisitivo estão lá. Só que agora eles abriram mais o leque para a Baixada e Niterói”. Sargento 1: “Mas não tem como olhar todo mundo. É olhar por amostragem. 'Vamos lá olhar o (cita o próprio nome) que tá bacana'. Olha aí três minutos e olha outro polícia”. Sargento 1: “O f* é quando alguém dá o azar, esse é que o problema. Dá o azar da câmera te ver na hora errada. Não vou botar uma tropa, botar 10 mil polícia para olhar 10 mil polícia”. Cerveja e vodka de propina Em uma outra transcrição de câmera corporal, um dos sargentos presos nesta quinta-feira o escolhe que vai levar do estabelecimento comercial como propina. Comerciante : “Vai levar um packzinho?” Policial: “Pode ser aquele Império”. Além de receber cerveja como pagamento de propina, alguns dos PMs investigados também aceitaram garrafas de vodka como contribuição ilegal. deposito de bebidas dois engradados de bebidas alcoólicas, um de cerveja e outro de vodka. Outro policial usa uma expressão curiosa para definir o trabalho de mais uma sexta-feira na Baixada Fluminense “Vou aqui no meu arrêgo”, diz o PM. é uma palavra muito usada por bandidos, que significa propina. Segundo a denúncia, os policiais envolvidos são suspeitos de ter praticado os crimes de corrupção iva, recusa de obediência e associação criminosa O que diz a PM A porta-voz da Polícia Militar, tenente-coronel Cláudia Moraes, disse ao RJ2 que as denúncias estão sendo investigadas pela corporação e que as acusações causam constrangimento. “A gente se sente constrangido, porque não é a forma, não é nada que a instituição apregoa, nada que a instituição ensina. Essa situação está sendo investigada, essa operação que a gente tá tendo hoje da Corregedoria foi fruto de uma investigação de um período importante de investigação da nossa Corregedoria”. “Esse tipo de conduta não condiz com o que se espera de uma Polícia Militar, que se espera de uma corporação. Então, é uma atividade muito importante, é uma ação contundente da nossa Corregedoria, da corporação em relação a esse tipo de prática que, como eu disse, não representa “A gente precisa que a população faça como esses comerciantes que se viram, de alguma maneira, todos, ameaçados. Extorsão é uma coisa muito séria. Denunciar de forma anônima para que a Polícia Militar possa chegar nessas pessoas que não o são, não reflete a maioria de nossa corporação. Isso é muito importante”. “A esmagadora maioria da nossa Polícia Militar são de homens e mulheres honestas, trabalhadoras, que dão a sua vida pela sociedade fluminense”.

Tags: 39touratéCasocervejacomerciantesdinheirofrutasPMspropina39recolhasabesobrevejavodca
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