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Traficantes usam drones para monitorar operação da PM na Serrinha, em Madureira 503k5m

Traficantes usam drones para monitorar operação da PM na Serrinha, em Madureira

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Segundo as investigações, o monitoramento com drones é feito pela quadrilha do traficante William Yvens da Silva, o Coelhão, apontado como homem de confiança de Wallace Brito Trindade, o Lacoste, que comandava o tráfico no complexo. Traficantes usam drones para monitorar a operação da PM na Serrinha, em Madureira Traficantes da comunidade da Serrinha, em Madureira, monitoraram com um drone a operação do 9º BPM (Rocha Miranda) na região nesta quinta-feira (9). Os criminosos usavam rádios de comunicação para avisar ao restante da quadrilha por onde avam os blindados e toda a movimentação dos PMs. Os olheiros do tráfico, como são chamados os homens que monitoram os os da polícia, não precisam mais ficar em pontos estratégicos, e até mesmo expostos, para ter uma visão privilegiada de uma determinada comunidade: Basta levantar o drone de um esconderijo que as informações chegam em tempo real. Lacoste está à frente do tráfico no Complexo da Serrinha Portal dos Procurados Segundo as investigações, o monitoramento com drones é feito pela quadrilha do traficante William Yvens da Silva, o Coelhão, apontado como homem de confiança de Wallace Brito Trindade, o Lacoste, que comanda o tráfego no complexo. Polícia investiga vídeo de mulheres que tiveram cabelos raspados à força na comunidade do Rio Esta semana, Lacoste foi acusado de mandar torturar mulheres que desagradaram o grupo. Elas tiveram os cabelos raspados e tampas coladas na cabeça. As imagens viralizaram nas redes sociais. Durante a operação, a Polícia Militar apreendeu drogas e um fuzil. Ninguém foi preso. Complexo de Israel Polícia Civil investiga o uso de drones para monitorar e lançar granadas em comunidades Em agosto do ano ado, a Polícia Civil ou a investigar se traficantes do Complexo de Israel e do Quitungo, que ficam na Zona Norte e são rivais, usando os equipamentos para lançamento explosivos. O artifício foi jogado num ponto de venda de drogas. Na época, as testemunhas contaram que cinco traficantes do Quitungo ficaram feridos pelos estilhaços.

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