Grupos vieram ao Rio sem lugar para dormir, e vão ficar pela praia até voltarem, de ônibus, para casa. Segundo a Seop, mais de 10 acampamentos foram desfeitos na orla. Areia de Copacabana virou um acampamento perto do palco principal dos shows da virada Dayane Zimmermann/TV Globo Para garantir um bom lugar na Praia de Copacabana para ver os megashows da virada do ano, turistas organizaram caravanas e descumpriram a polícia de montar barracas na areia. Saiba o que pode e não pode levar para a comemoração da chegada de 2025 em Copacabana. Confira o que acontece na festa em Copacabana em tempo real. Segundo a Secretaria de Ordem Pública (Seop), mais de 10 acampamentos foram desfeitos ao longo do dia. Um dos acampamentos, que ainda estava “de pé” até as 16h30, ficou perto do palco principal – onde se apresentavam Caetano & Bethania, Ivete Sangalo e Anitta, entre outros. O custo alto da estadia na cidade, em alta temporada, levou grupos a se organizarem para pernoitar nas areias da orla. Essa é a história contada por um grupo de cinco pessoas que veio de Ribeirão Preto, São Paulo, para assistir ao espetáculo dos fogos de artifícios. Barracas em Copacaban Dayane Zimmermann/TV Globo Rosemeire de Melo, contadora, diz que o grupo nunca esteve na capital fluminense e que esta foi uma oportunidade de conhecer a “Cidade Maravilhosa”. “Nós viemos com uma caravana de 45 pessoas, de 3 cidades diferentes: Ribeirão, Franca e Cravinho. Estamos adorando a cidade. Viemos mesmo assistir aos fogos e os shows são a sobremesa”, disse. O grupo afirmou não está hospedado e que a ideia é ficar na praia até o show começar e depois voltar para São Paulo. “Vamos nos ajeitar em algum lugar e ficar por aqui até o ônibus nos levar de volta”, disse Brenda Oliveira, a. Karina Pereira é empresária e, desde 2014, organiza caravanas que trazem pessoas de Barbacena, Minas Gerais. Ela conta que um grupo de 50 pessoas veio na segunda (30) e volta na quarta (1º). A estadia acontece nas barracas montadas pela orla. “Todo mundo que veio se conhece. Barbacena é pequena. Dá trabalho organizado, mas vale muito a pena”, disse Karina. *Estagiária sob supervisão de José Raphael Berrêdo
Deixe o Seu Comentário