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Governo Milei proíbe novas contratações no setor público argentino

Redação Por Redação
31 de dezembro de 2024
Em Entretenimento
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Governo Milei proíbe novas contratações no setor público argentino
Twitter1128254686[email protected]

O governo de Javier Milei distribuiu nesta terça-feira (31) um regime de contratação para o setor público da Argentina que proíbe novas nomeações e contratações em nível nacional, estabelece a duração máxima dos contratos e a necessidade de ar por um exame de idoneidade para ter o a um emprego no Estado.

Por meio de dois decretos publicados no Diário Oficial, o Executivo confirmou que “a motosserra continua”, segundo postou na rede social X o ministro da Desregulamentação e Transformação da Argentina, Federico Sturzenegger, signatário das normas.

Um dos decretos proíbe novas contratações no setor público nacional em 2025 e só permite que as entidades relatem três perdas de pessoal por qualquer motivo para cada nova contratação, o que, por sua vez, permitiu uma exceção nas áreas que já tinham racionalizado seus funcionários e exigiram contratações por “razões de necessidade estratégica”.

O outro decreto estipula que os servidores públicos devem comprovar que foram aprovados na chamada “Avaliação Geral de Conhecimentos e Competências” neste mês e que, a partir de abril do ano que vem, só poderão ser contratados os servidores que foram aprovados neste exame.

As obrigações previstas em ambas as regulamentações são aplicáveis ​​às empresas com maioria estatal.

O governo Milei justificou a concessão de contratação de novos funcionários públicos com o argumento de que “é adequado adotar medidas que otimizem os recursos do Estado”, para “garantir o exercício eficiente e responsável do orçamento nacional” e para manter “um quadro de pessoal que é razoavelmente adequado às estruturas e necessidades do Setor Público Nacional”.

Sturzenegger havia informado no último domingo que até novembro de 2024 houve uma perda de 35.936 funcionários entre a istração centralizada e descentralizada, empresas públicas e pessoal militar e de segurança, que fazem parte dos quase 3,5 milhões de funcionários públicos se foram incluídos nas províncias e os municípios.

Tags: argentinoBrasilcontrataçõesGazeta do PovoGovernoMileimundoNotíciasnovaspolíticaproíbepúblicoSetor
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